Avaliação do uso de albumina humana em hospital do Rio de Janeiro, Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos de Saúde Pública |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2005000400025 |
Resumo: | A albumina humana é freqüentemente usada sem que haja correspondência entre suas propriedades farmacológicas e as doenças. Este é um estudo das prescrições de albumina humana em um hospital da rede pública no Rio de Janeiro, Brasil, com ênfase no grau de adesão das mesmas a protocolos de tratamento. As informações foram extraídas dos registros do Serviço de Farmácia e dos prontuários médicos de 99 pacientes adultos, que receberam, entre março e agosto de 2001, 1.475 unidades de albumina humana, solicitadas em 498 prescrições. A análise de confiabilidade das informações sobre indicação terapêutica resultou num kappa de 0,79 (IC95%: 0,72-0,85). As indicações terapêuticas foram avaliadas como apropriadas, inapropriadas ou controversas, com base em quatro protocolos de países diferentes. Do total de prescrições, 33,1% foram consideradas apropriadas, 61,8% inapropriadas, 4,6% controversas e 0,4% indeteminadas. Identificaram-se dois casos suspeitos de reações adversas. A proporção de prescrições inapropriadas é preocupante, dado o elevado custo do produto e o seu potencial para causar reações adversas. A implantação das diretrizes nacionais expressas no protocolo da ANVISA é estratégica para a promoção do uso racional da albumina humana em hospitais. |
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Avaliação do uso de albumina humana em hospital do Rio de Janeiro, BrasilAlbumina SéricaUso de MedicamentosAvaliação dos ServiçosA albumina humana é freqüentemente usada sem que haja correspondência entre suas propriedades farmacológicas e as doenças. Este é um estudo das prescrições de albumina humana em um hospital da rede pública no Rio de Janeiro, Brasil, com ênfase no grau de adesão das mesmas a protocolos de tratamento. As informações foram extraídas dos registros do Serviço de Farmácia e dos prontuários médicos de 99 pacientes adultos, que receberam, entre março e agosto de 2001, 1.475 unidades de albumina humana, solicitadas em 498 prescrições. A análise de confiabilidade das informações sobre indicação terapêutica resultou num kappa de 0,79 (IC95%: 0,72-0,85). As indicações terapêuticas foram avaliadas como apropriadas, inapropriadas ou controversas, com base em quatro protocolos de países diferentes. Do total de prescrições, 33,1% foram consideradas apropriadas, 61,8% inapropriadas, 4,6% controversas e 0,4% indeteminadas. Identificaram-se dois casos suspeitos de reações adversas. A proporção de prescrições inapropriadas é preocupante, dado o elevado custo do produto e o seu potencial para causar reações adversas. A implantação das diretrizes nacionais expressas no protocolo da ANVISA é estratégica para a promoção do uso racional da albumina humana em hospitais.Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz2005-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2005000400025Cadernos de Saúde Pública v.21 n.4 2005reponame:Cadernos de Saúde Públicainstname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZ10.1590/S0102-311X2005000400025info:eu-repo/semantics/openAccessMatos,Guacira Corrêa deRozenfeld,Suelypor2005-07-11T00:00:00Zoai:scielo:S0102-311X2005000400025Revistahttp://cadernos.ensp.fiocruz.br/csp/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcadernos@ensp.fiocruz.br||cadernos@ensp.fiocruz.br1678-44640102-311Xopendoar:2005-07-11T00:00Cadernos de Saúde Pública - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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