Fatores ambientais e hospitalizações em crianças menores de cinco anos com infecção respiratória aguda
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Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Cadernos de Saúde Pública |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2003000600021 |
Resumo: | Considerando a hospitalização como um indicador de gravidade da Infecção Respiratória Aguda (IRA), objetiva-se estudar a associação de alguns fatores ambientais com a necessidade de tratamento hospitalar em crianças com diagnóstico de IRA. Foram analisados todos os prontuários de atendimento do Pronto Socorro Municipal de Cuiabá, das crianças menores de cinco anos, de ambos os sexos, agrupados por mês do atendimento. Obedecendo às características climáticas da região, dois períodos climáticos foram levados em conta: seco (maio a outubro) e chuvoso (novembro a abril). As variáveis: temperatura, umidade relativa do ar, o número de focos de calor (queimadas) foram cotejadas. A prevalência da IRA foi 49,8%; a necessidade de internação alcançou 7,6%, com percentual de internações maior no período seco. Conclui-se que o período seco e a umidade relativa do ar estão associados com as hospitalizações das crianças estudadas. |
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Fatores ambientais e hospitalizações em crianças menores de cinco anos com infecção respiratória agudaInfecções RespiratóriasBem-Estar da CriançaCriança HospitalizadaConsiderando a hospitalização como um indicador de gravidade da Infecção Respiratória Aguda (IRA), objetiva-se estudar a associação de alguns fatores ambientais com a necessidade de tratamento hospitalar em crianças com diagnóstico de IRA. Foram analisados todos os prontuários de atendimento do Pronto Socorro Municipal de Cuiabá, das crianças menores de cinco anos, de ambos os sexos, agrupados por mês do atendimento. Obedecendo às características climáticas da região, dois períodos climáticos foram levados em conta: seco (maio a outubro) e chuvoso (novembro a abril). As variáveis: temperatura, umidade relativa do ar, o número de focos de calor (queimadas) foram cotejadas. A prevalência da IRA foi 49,8%; a necessidade de internação alcançou 7,6%, com percentual de internações maior no período seco. Conclui-se que o período seco e a umidade relativa do ar estão associados com as hospitalizações das crianças estudadas.Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz2003-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2003000600021Cadernos de Saúde Pública v.19 n.6 2003reponame:Cadernos de Saúde Públicainstname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZ10.1590/S0102-311X2003000600021info:eu-repo/semantics/openAccessBotelho,ClovisCorreia,Ademir LopesSilva,Ageo Mário Cândido daMacedo,Alex GonçalvesSilva,Clystenes Odir Soarespor2004-01-23T00:00:00Zoai:scielo:S0102-311X2003000600021Revistahttp://cadernos.ensp.fiocruz.br/csp/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcadernos@ensp.fiocruz.br||cadernos@ensp.fiocruz.br1678-44640102-311Xopendoar:2004-01-23T00:00Cadernos de Saúde Pública - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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