Aplicação da mortalidade hospitalar após a realização de cirurgia de revascularização do miocárdio para monitoramento do cuidado hospitalar

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Noronha,José Carvalho de
Data de Publicação: 2004
Outros Autores: Martins,Mônica, Travassos,Claudia, Campos,Mônica R., Maia,Paula, Panezzuti,Rogério
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Cadernos de Saúde Pública
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2004000800025
Resumo: Este estudo classificou os hospitais vinculados ao Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil com base no desempenho para a realização de cirurgia de revascularização do miocárdio, entre 1996 e 1998, com o uso da taxa de mortalidade hospitalar ajustada pelo risco de morrer. Foram estudados 76 hospitais (58,00% do total) que realizaram mais de 150 cirurgias no período, correspondentes a 38.962 cirurgias (92,10% do total), que foram classificados como desviantes altos ou baixos, de acordo com a razão entre o número observado e o esperado de óbitos para cada hospital. A taxa global de mortalidade hospitalar foi de 7,20%. Para o grupo de pacientes operados nos hospitais desviantes baixos, foi de 3,48%, e, de 13,96% para os desviantes altos. A metodologia tem utilidade para discriminar os hospitais brasileiros com relação à mortalidade pós cirurgia de revascularização do miocárdio e pode ser um instrumento útil para identificação daqueles que possam apresentar problemas de qualidade.
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