Estudo de flebotomíneos (Diptera, Psychodidae, Phlebotominae) na zona urbana da cidade de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil, 1999-2000

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira,Alessandra Gutierrez de
Data de Publicação: 2003
Outros Autores: Andrade Filho,José Dilermando, Falcão,Alda Lima, Brazil,Reginaldo Peçanha
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Cadernos de Saúde Pública
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2003000400016
Resumo: De fevereiro de 1999 a fevereiro de 2000, realizaram-se capturas semanais com armadilhas luminosas do tipo CDC em cinco regiões da zona urbana da Cidade de Campo Grande, Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. As armadilhas foram colocadas em 11 ecótopos (copa, solo e margem nas matas) e nos peridomicílios (galinheiro e bananeiras). Foram capturados 1.245 flebotomíneos de 28 espécies, sendo 4 do gênero Brumptomyia França & Parrot, 1921 e 24 do gênero Lutzomyia França, 1924. São elas: B. avellari, B. brumpti, B. galindoi, B. pintoi, L. aragaoi, L. bourrouli, L. campograndensis, L. cerradincola, L. christenseni, L. claustrei, L. cortelezzii, L. corumbaensis, L. cruzi, L. damascenoi, L. flaviscutellata, L. hermanlenti, L. lenti, L. longipalpis, L. longipennis, L. migonei, L. punctigeniculata, L. quinquefer, L. renei, L. shannoni, L. sordellii, L. teratodes, L. termitophila e L. whitmani. Destaca-se a presença em área urbana de vetores da leishmaniose visceral (L. longipalpis e L. cruzi) e da leishmaniose tegumentar (L. whitmani, L. flaviscutellata e L. migonei). As cinco espécies mais freqüentes foram: L. termitophila, L. aragaoi, L. lenti, L. longipennis e L. longipalpis.
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