Hipertensão arterial na Ilha do Governador, Brasil: II. Prevalência
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Data de Publicação: | 1995 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos de Saúde Pública |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1995000300015 |
Resumo: | Este segundo artigo (de uma série de dois) tem como finalidade apresentar apenas os resultados básicos de um estudo, em amostra representativa de população, sobre Hipertensão Arterial na Ilha do Governador (região administrativa do município do Rio de Janeiro), em três estratos de acordo com a renda média domiciliar (baixa, média e alta) de setores censitários. No conjunto da Ilha do Governador a prevalência de hipertensão não controlada foi de 16,1 % (I.C. de 95%: 13,4 a 18,9%), e incluindo-se os hipertensos controlados, este índice subiu para 24,9% (I.C. de 95%: 21,7 a 28,1 %). Por ambos os critérios (incluindo ou não os hipertensos controlados), as prevalências mais elevadas foram as do estrato de renda baixa e as menores do estrato de renda alta. Porém, só foi possível rejeitar a homogeneidade de prevalências de hipertensão (incluindo os controlados) entre os estratos, e ainda assim para uma significância de 10%, quando se ajustou o efeito de confusão da idade. As mulheres hipertensas parecem controlar em maior proporção seus níveis de pressão arterial em qualquer faixa etária dos adultos, do que os homens. |
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Hipertensão arterial na Ilha do Governador, Brasil: II. PrevalênciaHipertensão ArterialPrevalênciaEstudos SeccionaisEpidemiologiaEste segundo artigo (de uma série de dois) tem como finalidade apresentar apenas os resultados básicos de um estudo, em amostra representativa de população, sobre Hipertensão Arterial na Ilha do Governador (região administrativa do município do Rio de Janeiro), em três estratos de acordo com a renda média domiciliar (baixa, média e alta) de setores censitários. No conjunto da Ilha do Governador a prevalência de hipertensão não controlada foi de 16,1 % (I.C. de 95%: 13,4 a 18,9%), e incluindo-se os hipertensos controlados, este índice subiu para 24,9% (I.C. de 95%: 21,7 a 28,1 %). Por ambos os critérios (incluindo ou não os hipertensos controlados), as prevalências mais elevadas foram as do estrato de renda baixa e as menores do estrato de renda alta. Porém, só foi possível rejeitar a homogeneidade de prevalências de hipertensão (incluindo os controlados) entre os estratos, e ainda assim para uma significância de 10%, quando se ajustou o efeito de confusão da idade. As mulheres hipertensas parecem controlar em maior proporção seus níveis de pressão arterial em qualquer faixa etária dos adultos, do que os homens.Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz1995-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1995000300015Cadernos de Saúde Pública v.11 n.3 1995reponame:Cadernos de Saúde Públicainstname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZ10.1590/S0102-311X1995000300015info:eu-repo/semantics/openAccessKlein,Carlos HenriqueSilva,Nelson A. de Souza eNogueira,Armando da R.Bloch,Katia V.Campos,Lúcia Helena S.por2003-09-05T00:00:00Zoai:scielo:S0102-311X1995000300015Revistahttp://cadernos.ensp.fiocruz.br/csp/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcadernos@ensp.fiocruz.br||cadernos@ensp.fiocruz.br1678-44640102-311Xopendoar:2003-09-05T00:00Cadernos de Saúde Pública - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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