Indivíduo e a mudança nas organizações de saúde: contribuições da psicossociologia
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Data de Publicação: | 2002 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos de Saúde Pública |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2002000100024 |
Resumo: | A grave crise que o setor saúde no Brasil vem enfrentando nos últimos anos se expressa como uma crise de governabilidade do sistema e das organizações de saúde, de resolutividade e eficiência. Essa crise tem impulsionado experiências inovadoras no que se refere tanto ao desenho de novos sistemas de gestão, como ao desenvolvimento de ferramentas gerenciais. É preciso reconhecer, no entanto, os limites dessas perspectivas para subsidiar os processos de mudança organizacional, especialmente no que se refere ao desafio de gerar adesão aos projetos institucionais e à problemática da relação entre indivíduos e organizações. O presente estudo procura apresentar a contribuição da psicossociologia francesa, representada principalmente pelo pensamento de Eugène Enriquez, não só para a análise, como também para a intervenção nas organizações. Os processos de mudança têm o desafio de promover a inserção de indivíduos criativos em um projeto institucional, sem cair na armadilha do controle sutil de seus pensamentos e comportamentos. |
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Indivíduo e a mudança nas organizações de saúde: contribuições da psicossociologiaMudança OrganizacionalOrganizaçõesPsicossociologiaA grave crise que o setor saúde no Brasil vem enfrentando nos últimos anos se expressa como uma crise de governabilidade do sistema e das organizações de saúde, de resolutividade e eficiência. Essa crise tem impulsionado experiências inovadoras no que se refere tanto ao desenho de novos sistemas de gestão, como ao desenvolvimento de ferramentas gerenciais. É preciso reconhecer, no entanto, os limites dessas perspectivas para subsidiar os processos de mudança organizacional, especialmente no que se refere ao desafio de gerar adesão aos projetos institucionais e à problemática da relação entre indivíduos e organizações. O presente estudo procura apresentar a contribuição da psicossociologia francesa, representada principalmente pelo pensamento de Eugène Enriquez, não só para a análise, como também para a intervenção nas organizações. Os processos de mudança têm o desafio de promover a inserção de indivíduos criativos em um projeto institucional, sem cair na armadilha do controle sutil de seus pensamentos e comportamentos.Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz2002-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2002000100024Cadernos de Saúde Pública v.18 n.1 2002reponame:Cadernos de Saúde Públicainstname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZ10.1590/S0102-311X2002000100024info:eu-repo/semantics/openAccessAzevedo,Creuza da SilvaBraga Neto,Francisco CamposSá,Marilene de Castilhopor2002-03-18T00:00:00Zoai:scielo:S0102-311X2002000100024Revistahttp://cadernos.ensp.fiocruz.br/csp/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcadernos@ensp.fiocruz.br||cadernos@ensp.fiocruz.br1678-44640102-311Xopendoar:2002-03-18T00:00Cadernos de Saúde Pública - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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