O sistema de farmacovigilância em Portugal (sua criação e desenvolvimento)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1998 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos de Saúde Pública |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1998000400014 |
Resumo: | O perfil de segurança dos medicamentos não é um conceito estático, ele evolui à medida que aumentam os conhecimentos sobre eles coligidos, antes e após a sua comercialização. Por isso, hoje se reconhece como fundamental que todos os países possuam a capacidade de monitorizar de forma contínua a segurança dos fármacos que autorizam. Isso lhes dá a possibilidade de, mediante os dados que vão coletando, ter o conhecimento necessário que lhes permita, quando adequado, modificar as condições previamente estabelecidas para a utilização de um medicamento, protegendo assim a saúde pública. Neste artigo, descreve-se como, na década de 90, está a ser construído um sistema de farmacovigilância em Portugal. Tendo em conta as características do País e a sua inserção na União Européia, são abordados os programas que estamos a utilizar para a inclusão dos notificadores e o modo como o sistema está a ser desenvolvido. Igualmente são apresentados já alguns resultados desses primeiros anos da aplicação desses métodos. Há muitas semelhanças que permitem extrapolar, de país para país, procedimentos nesta área. Outrossim, quando começamos, transpusemos e adaptamos muitas das experiências já testadas por outros. |
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O sistema de farmacovigilância em Portugal (sua criação e desenvolvimento)FarmacovigilânciaUso de MedicamentosMedicamentosPortugalO perfil de segurança dos medicamentos não é um conceito estático, ele evolui à medida que aumentam os conhecimentos sobre eles coligidos, antes e após a sua comercialização. Por isso, hoje se reconhece como fundamental que todos os países possuam a capacidade de monitorizar de forma contínua a segurança dos fármacos que autorizam. Isso lhes dá a possibilidade de, mediante os dados que vão coletando, ter o conhecimento necessário que lhes permita, quando adequado, modificar as condições previamente estabelecidas para a utilização de um medicamento, protegendo assim a saúde pública. Neste artigo, descreve-se como, na década de 90, está a ser construído um sistema de farmacovigilância em Portugal. Tendo em conta as características do País e a sua inserção na União Européia, são abordados os programas que estamos a utilizar para a inclusão dos notificadores e o modo como o sistema está a ser desenvolvido. Igualmente são apresentados já alguns resultados desses primeiros anos da aplicação desses métodos. Há muitas semelhanças que permitem extrapolar, de país para país, procedimentos nesta área. Outrossim, quando começamos, transpusemos e adaptamos muitas das experiências já testadas por outros.Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz1998-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1998000400014Cadernos de Saúde Pública v.14 n.4 1998reponame:Cadernos de Saúde Públicainstname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZ10.1590/S0102-311X1998000400014info:eu-repo/semantics/openAccessCorrêa-Nunes,Ana M.por2002-10-01T00:00:00Zoai:scielo:S0102-311X1998000400014Revistahttp://cadernos.ensp.fiocruz.br/csp/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcadernos@ensp.fiocruz.br||cadernos@ensp.fiocruz.br1678-44640102-311Xopendoar:2002-10-01T00:00Cadernos de Saúde Pública - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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