Os limites e possibilidades do Sistema de Informação da Esquistossomose (SISPCE) para a vigilância e ações de controle

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Farias,Leila Maria Mattos de
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Resendes,Ana Paula da Costa, Magalhães,Rosely de Oliveira, Souza-Santos,Reinaldo, Sabroza,Paulo Chagastelles
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Cadernos de Saúde Pública
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2011001000018
Resumo: O objetivo deste estudo foi analisar os limites e possibilidades do uso do Sistema de Informação do Programa de Controle da Esquistossomose (SISPCE) para a caracterização e vigilância da doença em nível municipal. Os dados foram agregados para o cálculo de indicadores epidemiológicos de cobertura do programa e de intensidade de infecção para os municípios endêmicos da Bahia, Brasil, entre 1999 e 2005. Os resultados apontam para um baixo número de municípios trabalhados e insuficiência de registros no sistema, não fornecendo elementos suficientes para a caracterização da endemia e retorno ideal de informações para a própria vigilância e controle. Contudo, pode-se considerar que o SISPCE é um avanço no monitoramento e vigilância da esquistossomose, necessitando de ações sistemáticas pelos municípios, mantendo fluxo contínuo de dados capaz de orientar os gestores. É preciso ainda que incorpore a localidade como uma das unidades de análise, tendo em vista os seus aspectos singulares para produção e reprodução da esquistossomose.
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