Hipertensão arterial sistêmica auto-referida: validação diagnóstica em estudo de base populacional
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos de Saúde Pública |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2009001100010 |
Resumo: | Com o objetivo de investigar a validade do auto-relato de hipertensão arterial, realizou-se estudo transversal, de base populacional, com indivíduos de 20 anos ou mais de idade, residentes em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, selecionados por amostragem probabilística em dois estágios. A pressão arterial foi medida duas vezes (cinco minutos de intervalo) em 2.949 participantes visitados em casa. Aqueles com pressão sistólica 140mmHg e/ou diastólica 90mmHg foram revisitados, e a pressão medida mais duas vezes. Conforme padrão-ouro, hipertensão foi definida pela média das pressões na segunda visita ou uso de medicação anti-hipertensiva. O auto-relato foi obtido por meio da pergunta: "Algum médico disse que o(a) Sr.(a) tem pressão alta?". A prevalência auto-referida foi 33,6%, e a medida, 29,5%. A sensibilidade foi 84,3% (IC95%: 81,7-86,7), especificidade 87,5% (IC95%: 86,0-88,9), valor preditivo positivo 73,9% (IC95%: 71,0-76,6) e negativo de 93,0% (IC95%: 91,8-94,1). O auto-relato mostrou-se válido para monitoração da prevalência de hipertensão, um dos mais importantes fatores de risco para as doenças crônicas não transmissíveis. |
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Hipertensão arterial sistêmica auto-referida: validação diagnóstica em estudo de base populacionalHipertensãoDoença CrônicaSaúde do AdultoCom o objetivo de investigar a validade do auto-relato de hipertensão arterial, realizou-se estudo transversal, de base populacional, com indivíduos de 20 anos ou mais de idade, residentes em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, selecionados por amostragem probabilística em dois estágios. A pressão arterial foi medida duas vezes (cinco minutos de intervalo) em 2.949 participantes visitados em casa. Aqueles com pressão sistólica 140mmHg e/ou diastólica 90mmHg foram revisitados, e a pressão medida mais duas vezes. Conforme padrão-ouro, hipertensão foi definida pela média das pressões na segunda visita ou uso de medicação anti-hipertensiva. O auto-relato foi obtido por meio da pergunta: "Algum médico disse que o(a) Sr.(a) tem pressão alta?". A prevalência auto-referida foi 33,6%, e a medida, 29,5%. A sensibilidade foi 84,3% (IC95%: 81,7-86,7), especificidade 87,5% (IC95%: 86,0-88,9), valor preditivo positivo 73,9% (IC95%: 71,0-76,6) e negativo de 93,0% (IC95%: 91,8-94,1). O auto-relato mostrou-se válido para monitoração da prevalência de hipertensão, um dos mais importantes fatores de risco para as doenças crônicas não transmissíveis.Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz2009-11-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2009001100010Cadernos de Saúde Pública v.25 n.11 2009reponame:Cadernos de Saúde Públicainstname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZ10.1590/S0102-311X2009001100010info:eu-repo/semantics/openAccessChrestani,Maria Aurora DropaSantos,Iná da Silva dosMatijasevich,Alícia M.por2009-11-13T00:00:00Zoai:scielo:S0102-311X2009001100010Revistahttp://cadernos.ensp.fiocruz.br/csp/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcadernos@ensp.fiocruz.br||cadernos@ensp.fiocruz.br1678-44640102-311Xopendoar:2009-11-13T00:00Cadernos de Saúde Pública - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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