Avaliação da situação do aleitamento materno em menores de um ano de idade no Município de São Paulo, Brasil, em 2008
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos de Saúde Pública |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2013000200026 |
Resumo: | Estudo epidemiológico, transversal, baseado no Projeto AMAMUNIC. Foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a situação de aleitamento materno (AM) - prevalência e duração - na cidade de São Paulo, Brasil. Realizou-se cálculo por conglomerados do número de entrevistas a serem realizadas. Sortearam-se 35 UBS e 35 crianças menores de um ano, por unidade. Foram realizadas 1.424 entrevistas (56 itens sobre alimentação nas últimas 24 horas) com os responsáveis de crianças menores de um ano, em agosto de 2008, as quais foram analisadas de acordo com as regiões de residência: centro-oeste, leste, norte, sudeste e sul. A prevalência de AM exclusivo (AME) foi 52% até três meses e 39% até seis meses, sendo 44% (centro-oeste), 57% (leste), 62% (norte), 43% (sudeste) e 48% (sul) até três e 36% (centro-oeste), 46% (leste), 39% (norte), 36% (sudeste) e 33% (sul) até seis meses. A prevalência de AME de acordo com idade foi de 58% no primeiro mês, 50% no segundo e no terceiro e 13% no sexto mês. Concluiu-se que a prevalência de AME até seis meses ainda é heterogênea na cidade, sugerindo a necessidade de programas de incentivo ao AM diferenciados entre as regiões. |
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Avaliação da situação do aleitamento materno em menores de um ano de idade no Município de São Paulo, Brasil, em 2008Aleitamento MaternoLactentePrevalênciaEstudo epidemiológico, transversal, baseado no Projeto AMAMUNIC. Foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a situação de aleitamento materno (AM) - prevalência e duração - na cidade de São Paulo, Brasil. Realizou-se cálculo por conglomerados do número de entrevistas a serem realizadas. Sortearam-se 35 UBS e 35 crianças menores de um ano, por unidade. Foram realizadas 1.424 entrevistas (56 itens sobre alimentação nas últimas 24 horas) com os responsáveis de crianças menores de um ano, em agosto de 2008, as quais foram analisadas de acordo com as regiões de residência: centro-oeste, leste, norte, sudeste e sul. A prevalência de AM exclusivo (AME) foi 52% até três meses e 39% até seis meses, sendo 44% (centro-oeste), 57% (leste), 62% (norte), 43% (sudeste) e 48% (sul) até três e 36% (centro-oeste), 46% (leste), 39% (norte), 36% (sudeste) e 33% (sul) até seis meses. A prevalência de AME de acordo com idade foi de 58% no primeiro mês, 50% no segundo e no terceiro e 13% no sexto mês. Concluiu-se que a prevalência de AME até seis meses ainda é heterogênea na cidade, sugerindo a necessidade de programas de incentivo ao AM diferenciados entre as regiões.Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz2013-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2013000200026Cadernos de Saúde Pública v.29 n.2 2013reponame:Cadernos de Saúde Públicainstname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZ10.1590/S0102-311X2013000200026info:eu-repo/semantics/openAccessSadeck,Lilian dos Santos RodriguesLeone,Cléa Rodriguespor2013-03-01T00:00:00Zoai:scielo:S0102-311X2013000200026Revistahttp://cadernos.ensp.fiocruz.br/csp/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcadernos@ensp.fiocruz.br||cadernos@ensp.fiocruz.br1678-44640102-311Xopendoar:2013-03-01T00:00Cadernos de Saúde Pública - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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