Um modelo estatístico para definição de áreas geográficas prioritárias para o controle do tétano neonatal
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1998 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos de Saúde Pública |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1998000200010 |
Resumo: | Trata-se de um modelo estatístico para definir áreas geográficas potenciais de risco, visando ao controle do tétano neonatal. Utilizando-se a técnica estatística de componentes principais, selecionaram-se dois fatores: perfil de saúde na área rural e mortalidade proporcional por tétano neonatal respectivamente. O plot dos escores dos estados no plano cartesiano mostrou a formação de três aglomerados. No primeiro localizaram-se os estados da região Nordeste, bem como Pará e Amapá, na região Norte, as áreas geográficas potenciais de risco. No segundo concentraram-se os estados da região Sudeste, cuja notificação foi compatível com a situação apontada pelos indicadores considerados. O Estado do Espírito Santo aparece como área produtiva silenciosa e o Distrito Federal como a unidade com as melhores condições de saúde. Os estados da região Centro-Oeste e Roraima compõem o terceiro conglomerado caracterizado por uma situação de saúde intermediária entre o perfil urbano e rural e com elevada notificação do agravo. O modelo estatístico mostrou-se consistente com o perfil de saúde brasileiro, separando as regiões Norte e Nordeste das regiões Sudeste e Sul, e representando em situação intermediária a região Centro-Oeste. |
id |
FIOCRUZ-5_f235e0a00611d5139e0887ae11f39a71 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0102-311X1998000200010 |
network_acronym_str |
FIOCRUZ-5 |
network_name_str |
Cadernos de Saúde Pública |
repository_id_str |
|
spelling |
Um modelo estatístico para definição de áreas geográficas prioritárias para o controle do tétano neonatalTétanoRecém-nascidoAnálise FatorialZonas de RiscoEpidemiologiaTrata-se de um modelo estatístico para definir áreas geográficas potenciais de risco, visando ao controle do tétano neonatal. Utilizando-se a técnica estatística de componentes principais, selecionaram-se dois fatores: perfil de saúde na área rural e mortalidade proporcional por tétano neonatal respectivamente. O plot dos escores dos estados no plano cartesiano mostrou a formação de três aglomerados. No primeiro localizaram-se os estados da região Nordeste, bem como Pará e Amapá, na região Norte, as áreas geográficas potenciais de risco. No segundo concentraram-se os estados da região Sudeste, cuja notificação foi compatível com a situação apontada pelos indicadores considerados. O Estado do Espírito Santo aparece como área produtiva silenciosa e o Distrito Federal como a unidade com as melhores condições de saúde. Os estados da região Centro-Oeste e Roraima compõem o terceiro conglomerado caracterizado por uma situação de saúde intermediária entre o perfil urbano e rural e com elevada notificação do agravo. O modelo estatístico mostrou-se consistente com o perfil de saúde brasileiro, separando as regiões Norte e Nordeste das regiões Sudeste e Sul, e representando em situação intermediária a região Centro-Oeste.Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz1998-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1998000200010Cadernos de Saúde Pública v.14 n.2 1998reponame:Cadernos de Saúde Públicainstname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZ10.1590/S0102-311X1998000200010info:eu-repo/semantics/openAccessSchramm,Joyce Mendes de AndradeSzwarcwald,Célia Landmannpor2001-08-14T00:00:00Zoai:scielo:S0102-311X1998000200010Revistahttp://cadernos.ensp.fiocruz.br/csp/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcadernos@ensp.fiocruz.br||cadernos@ensp.fiocruz.br1678-44640102-311Xopendoar:2001-08-14T00:00Cadernos de Saúde Pública - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Um modelo estatístico para definição de áreas geográficas prioritárias para o controle do tétano neonatal |
title |
Um modelo estatístico para definição de áreas geográficas prioritárias para o controle do tétano neonatal |
spellingShingle |
Um modelo estatístico para definição de áreas geográficas prioritárias para o controle do tétano neonatal Schramm,Joyce Mendes de Andrade Tétano Recém-nascido Análise Fatorial Zonas de Risco Epidemiologia |
title_short |
Um modelo estatístico para definição de áreas geográficas prioritárias para o controle do tétano neonatal |
title_full |
Um modelo estatístico para definição de áreas geográficas prioritárias para o controle do tétano neonatal |
title_fullStr |
Um modelo estatístico para definição de áreas geográficas prioritárias para o controle do tétano neonatal |
title_full_unstemmed |
Um modelo estatístico para definição de áreas geográficas prioritárias para o controle do tétano neonatal |
title_sort |
Um modelo estatístico para definição de áreas geográficas prioritárias para o controle do tétano neonatal |
author |
Schramm,Joyce Mendes de Andrade |
author_facet |
Schramm,Joyce Mendes de Andrade Szwarcwald,Célia Landmann |
author_role |
author |
author2 |
Szwarcwald,Célia Landmann |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Schramm,Joyce Mendes de Andrade Szwarcwald,Célia Landmann |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Tétano Recém-nascido Análise Fatorial Zonas de Risco Epidemiologia |
topic |
Tétano Recém-nascido Análise Fatorial Zonas de Risco Epidemiologia |
description |
Trata-se de um modelo estatístico para definir áreas geográficas potenciais de risco, visando ao controle do tétano neonatal. Utilizando-se a técnica estatística de componentes principais, selecionaram-se dois fatores: perfil de saúde na área rural e mortalidade proporcional por tétano neonatal respectivamente. O plot dos escores dos estados no plano cartesiano mostrou a formação de três aglomerados. No primeiro localizaram-se os estados da região Nordeste, bem como Pará e Amapá, na região Norte, as áreas geográficas potenciais de risco. No segundo concentraram-se os estados da região Sudeste, cuja notificação foi compatível com a situação apontada pelos indicadores considerados. O Estado do Espírito Santo aparece como área produtiva silenciosa e o Distrito Federal como a unidade com as melhores condições de saúde. Os estados da região Centro-Oeste e Roraima compõem o terceiro conglomerado caracterizado por uma situação de saúde intermediária entre o perfil urbano e rural e com elevada notificação do agravo. O modelo estatístico mostrou-se consistente com o perfil de saúde brasileiro, separando as regiões Norte e Nordeste das regiões Sudeste e Sul, e representando em situação intermediária a região Centro-Oeste. |
publishDate |
1998 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1998-04-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1998000200010 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1998000200010 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0102-311X1998000200010 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz |
publisher.none.fl_str_mv |
Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz |
dc.source.none.fl_str_mv |
Cadernos de Saúde Pública v.14 n.2 1998 reponame:Cadernos de Saúde Pública instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) instacron:FIOCRUZ |
instname_str |
Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) |
instacron_str |
FIOCRUZ |
institution |
FIOCRUZ |
reponame_str |
Cadernos de Saúde Pública |
collection |
Cadernos de Saúde Pública |
repository.name.fl_str_mv |
Cadernos de Saúde Pública - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) |
repository.mail.fl_str_mv |
cadernos@ensp.fiocruz.br||cadernos@ensp.fiocruz.br |
_version_ |
1754115718458114048 |