A dimensão espacial nos estudos sobre saúde: uma trajetória histórica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | História. Ciências. Saúde-Manguinhos |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702004000300002 |
Resumo: | Este artigo recupera as concepções de espaço incorporadas pela saúde pública entre final do século XVIII e meados do XX. É proposta uma padronização, com base na produção intelectual da área, iniciando-se com a apresentação da obra de Finke (1792), passando-se então à análise do século XIX, quando geografia e medicina se transformaram em disciplinas científicas. A concepção de espaço como ambiente físico, abstraído da ação humana - consolida-se no interior da geografia, enquanto na medicina prevalece o paradigma biológico-individual. Discute-se a importância da incorporação das noções geográficas de determinismo, gênero de vida e ecologia humana pela saúde pública e apresentam-se as contribuições de Max Sorré e Pavlovsky. Recupera-se a criação, em 1952, da Comissão de Geografia Médica de Saúde e Doença da União Geográfica Internacional e analisa-se o surgimento e a consolidação da New Geography. |
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