A recepção da psicanálise no Rio de Janeiro: subsídios para os debates sobre histeria, nervosismo e sexualidade, 1908-1919
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | História. Ciências. Saúde-Manguinhos |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702017000900171 |
Resumo: | Resumo A nota de pesquisa apresenta considerações sobre a recepção da teoria psicanalítica, antes dessa se tornar uma ferramenta científica institucionalizada, pelos médicos psiquiatras no Rio de Janeiro nas primeiras décadas do século XX. Para compreender os contornos de tal recepção, analisa, do ponto de vista da circulação do conhecimento científico e do processo adaptativo ao contexto local, como as leituras que os psiquiatras faziam da teoria psicanalítica se inseriam nas teorias e pressupostos científicos então vigentes, inicialmente nos debates sobre as categorias histeria e nervosismo. Propõe ainda que seja aprofundada a contribuição da teoria psicanalítica para outras discussões da época, como sexualidade e doenças nervosas. |
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A recepção da psicanálise no Rio de Janeiro: subsídios para os debates sobre histeria, nervosismo e sexualidade, 1908-1919história da psicanáliserecepçãohistória da psiquiatriaRio de JaneiroResumo A nota de pesquisa apresenta considerações sobre a recepção da teoria psicanalítica, antes dessa se tornar uma ferramenta científica institucionalizada, pelos médicos psiquiatras no Rio de Janeiro nas primeiras décadas do século XX. Para compreender os contornos de tal recepção, analisa, do ponto de vista da circulação do conhecimento científico e do processo adaptativo ao contexto local, como as leituras que os psiquiatras faziam da teoria psicanalítica se inseriam nas teorias e pressupostos científicos então vigentes, inicialmente nos debates sobre as categorias histeria e nervosismo. Propõe ainda que seja aprofundada a contribuição da teoria psicanalítica para outras discussões da época, como sexualidade e doenças nervosas.Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz2017-01-01info:eu-repo/semantics/reportinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702017000900171História, Ciências, Saúde-Manguinhos v.24 suppl.1 2017reponame:História. Ciências. Saúde-Manguinhosinstname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZ10.1590/s0104-59702017000400012info:eu-repo/semantics/openAccessCastro,Rafael Dias depor2018-06-05T00:00:00Zoai:scielo:S0104-59702017000900171Revistahttp://www.revistahcsm.coc.fiocruz.br/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||hscience@coc.fiocruz.br1678-47580104-5970opendoar:2018-06-05T00:00História. Ciências. Saúde-Manguinhos - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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