Combates sanitários e embates científicos: Emílio Ribas e a febre amarela em São Paulo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Almeida,Marta de
Data de Publicação: 2000
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: História. Ciências. Saúde-Manguinhos
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702000000400005
Resumo: Este artigo analisa o combate à febre amarela, capitaneado por Emílio Ribas, dirigente do Serviço Sanitário de São Paulo no período de 1898 a 1917. Determinado a controlar a epidemia em todos os seus aspectos, Ribas aderiu convictamente, desde o início, à concepção microbiológica. A análise das experiências relacionadas à febre amarela, feitas no Hospital de Isolamento de São Paulo, em 1902-03, sob a direção de Emílio Ribas, revela a existência de um ambiente instável e tenso envolvendo os cientistas e profissionais vinculados ao Serviço Sanitário de São Paulo. O artigo destaca a importância das experiências para a afirmação das novas concepções e práticas médico-sanitárias. A análise dos trabalhos publicados sobre a febre amarela permite apreender aspectos da transformação dos significados do mal amarílico, bem como suas implicações para a história da saúde pública em São Paulo.
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