Arquitetura prisional: análise de unidades prisionais em Minas Gerais

Bibliographic Details
Main Author: Campos, Luísa Werner Oliveira
Publication Date: 2018
Format: Bachelor thesis
Language: por
Source: Repositório Institucional da Fundação João Pinheiro
Download full: http://repositorio.fjp.mg.gov.br/handle/mono/2531
Summary: A Lei de Execução Penal prevê que deve ser conferida assistência ao detento em âmbitos diversos, inclusive material, por parte do Estado; dessa forma, a estrutura física dos estabelecimentos prisionais de cumprimento de pena é primordial para a garantia dos direitos elucidados na referida lei. No entanto, o que se tem observado é que tais estabelecimentos prisionais em Minas Gerais não apresentam estrutura física adequada. Nesse sentido, o presente trabalho pretendeu averiguar como a arquitetura atua no cumprimento da pena e como pode possibilitar a recuperação. Para tal, os métodos de coleta de dados utilizados foram realização de pesquisa bibliográfica, pesquisa documental, entrevista semiestruturada e observação não participante através de pesquisa de campo. O trabalho pretendeu ainda apontar os principais gargalos do Sistema Prisional de Minas Gerais e os fatores que interferem nas possibilidades da arquitetura de garantir os direitos no cumprimento da pena e de influenciar a recuperação. Os achados do trabalho revelaram que não há padrão de arquitetura prisional em Minas Gerais em razão da construção das unidades prisionais empreendida em tempos distintos e da ausência de planejamento de um Sistema Prisional; a garantia de alguns dos direitos elucidados na Lei de Execução Penal fica comprometida em função da ausência de espaços funcionais nas unidades prisionais e gargalos de cunho conjuntural – superlotação e escassez de recursos financeiros – comprometem a estrutura física já deficiente das unidades prisionais e prejudicam, portanto, as possibilidades que a arquitetura pode oferecer. Foi constatado ainda que o contexto urbano em que estão inseridas as unidades prisionais e o aspecto estético da arquitetura refletem intenções de repressão ou recuperação e exercem, portanto, influência na recuperação.
id FJP-2_59420223d9ba662d32449b11b7d6e9ef
oai_identifier_str oai:repositorio.fjp.mg.gov.br:mono/2531
network_acronym_str FJP-2
network_name_str Repositório Institucional da Fundação João Pinheiro
repository_id_str
spelling Souza, Letícia Godinho deSousa, Rosânia Rodrigues deCruz, Marcus Vinícius Gonçalves daCampos, Luísa Werner Oliveira2019-05-20T13:03:14Z2023-11-06T16:14:10Z2019-05-20T13:03:14Z2023-11-06T16:14:10Z2018CAMPOS, Luísa Werner Oliveira. Arquitetura prisional: análise de unidades prisionais em Minas Gerais. 93 f. Monografia (Graduação em Administração Pública) – Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho, Fundação João Pinheiro, Belo Horizonte, 2018http://repositorio.fjp.mg.gov.br/handle/mono/2531A Lei de Execução Penal prevê que deve ser conferida assistência ao detento em âmbitos diversos, inclusive material, por parte do Estado; dessa forma, a estrutura física dos estabelecimentos prisionais de cumprimento de pena é primordial para a garantia dos direitos elucidados na referida lei. No entanto, o que se tem observado é que tais estabelecimentos prisionais em Minas Gerais não apresentam estrutura física adequada. Nesse sentido, o presente trabalho pretendeu averiguar como a arquitetura atua no cumprimento da pena e como pode possibilitar a recuperação. Para tal, os métodos de coleta de dados utilizados foram realização de pesquisa bibliográfica, pesquisa documental, entrevista semiestruturada e observação não participante através de pesquisa de campo. O trabalho pretendeu ainda apontar os principais gargalos do Sistema Prisional de Minas Gerais e os fatores que interferem nas possibilidades da arquitetura de garantir os direitos no cumprimento da pena e de influenciar a recuperação. Os achados do trabalho revelaram que não há padrão de arquitetura prisional em Minas Gerais em razão da construção das unidades prisionais empreendida em tempos distintos e da ausência de planejamento de um Sistema Prisional; a garantia de alguns dos direitos elucidados na Lei de Execução Penal fica comprometida em função da ausência de espaços funcionais nas unidades prisionais e gargalos de cunho conjuntural – superlotação e escassez de recursos financeiros – comprometem a estrutura física já deficiente das unidades prisionais e prejudicam, portanto, as possibilidades que a arquitetura pode oferecer. Foi constatado ainda que o contexto urbano em que estão inseridas as unidades prisionais e o aspecto estético da arquitetura refletem intenções de repressão ou recuperação e exercem, portanto, influência na recuperação.The Penal Execution Law provides that assistance should be given to the detainee in various areas, including material, by the State; in this way, the physical structure of prisons is essential to guarantee the rights elucidated in this law. However, what has been observed is that such prisons in Minas Gerais don’t have adequate physical structure. In this sense, the present study intends to investigate how the architecture works in the period of custody and how it can enable the recover. Therefore, the methods of data collection used were bibliographic research, documentary research, semi-structured interview and non-participant observation through field research. The work also aimed to identify the main bottlenecks of the Prison System of Minas Gerais and the factors that interfere in the possibilities of the architecture to guarantee the rights in the period of custody and the recover. The findings of the study revealed that there is no pattern of prison architecture in Minas Gerais due to the construction of the prisons undertaken at different times and the lack of planning of a Prison System; the guarantee of some of the rights elucidated in the Penal Execution Law is compromised due to the absence of functional spaces in prisons and conjunctural bottlenecks – overcrowding and shortage of financial resources – compromise the already deficient physical structure of the prisons and therefore the possibilities that architecture can offer. It was also observed that the urban context in which the prisons are located and the aesthetic aspect of the architecture reflect intentions of repression or recovery and therefore exert an influence on the recovery.Governo e PolíticaArquitetura PrisionalSistema PrisionalUnidade PrisionalMinas GeraisMinas GeraisPrison ArchitecturePrison SystemPrisonArquitetura prisional: análise de unidades prisionais em Minas Geraisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisFundação João PinheiroEscola de Governo Professor Paulo Neves de CarvalhoCSAP XXXV 2018GraduaçãoBelo Horizonte2018porreponame:Repositório Institucional da Fundação João Pinheiroinstname:Fundação João Pinheiro (FJP)instacron:FJPinfo:eu-repo/semantics/openAccessTHUMBNAILArquitetura prisional análise de unidades prisionais em Minas Gerais.pdf.jpgArquitetura prisional análise de unidades prisionais em Minas Gerais.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2405http://repositorio.fjp.mg.gov.br/bitstreams/e7a55550-4642-4aec-bc7b-6045cfac015f/download76e90538d6438dd7352a4419d4eff57bMD59TEXTArquitetura prisional análise de unidades prisionais em Minas Gerais.pdf.txtArquitetura prisional análise de unidades prisionais em Minas Gerais.pdf.txtExtracted texttext/plain103360http://repositorio.fjp.mg.gov.br/bitstreams/7dde2a13-78ef-4f4f-a7cd-f117bac89007/download2e7a98650c3e4ab3c6bbfa1ce33e72bcMD58LICENSElicense.txttext/plain1570http://repositorio.fjp.mg.gov.br/bitstreams/78f806a7-0cb5-4902-94a0-5c68c08ee4ec/download399935990642117892180e188e2a8087MD52ORIGINALArquitetura prisional análise de unidades prisionais em Minas Gerais.pdfapplication/pdf2488940http://repositorio.fjp.mg.gov.br/bitstreams/79b48cfd-4270-4cc4-96a6-d7cb3e769caf/download148feb780bb4d3350d1d28829853c124MD53mono/25312024-01-16 10:12:52.935open.accessoai:repositorio.fjp.mg.gov.br:mono/2531http://repositorio.fjp.mg.gov.brRepositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.fjp.mg.gov.br/oai/requestopendoar:2024-01-16T13:12:52Repositório Institucional da Fundação João Pinheiro - Fundação João Pinheiro (FJP)falsePGNlbnRlcj48Yj5MSUNFTsOHQSBERSBESVNUUklCVUnDh8ODTyBOw4NPLUVYQ0xVU0lWQTwvYj48L2NlbnRlcj48YnIvPjxici8+CgpBbyBhc3NpbmFyIGUgZW50cmVnYXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgby9hIFNyLi9TcmEuIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpOjxici8+PGJyLz4KCmEpIENvbmNlZGUgw6AgRnVuZGHDp8OjbyBKb8OjbyBQaW5oZWlybyBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUKcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby48YnIvPjxici8+CgpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwsIGUgcXVlIGRldMOpbSBvIGRpcmVpdG8gZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIERlY2xhcmEgdGFtYsOpbSBxdWUgYSBlbnRyZWdhIGRvIGRvY3VtZW50byBuw6NvIGluZnJpbmdlLCB0YW50byBxdWFudG8gbGhlIMOpIHBvc3PDrXZlbCBzYWJlciwgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlLjxici8+PGJyLz4KCmMpIFNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCBuw6NvIGRldMOpbSBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGF1dG9yaXphw6fDo28gZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIHBhcmEgY29uY2VkZXIgw6AgRnVuZGHDp8OjbyBKb8OjbyBQaW5oZWlybyBvcyBkaXJlaXRvcyByZXF1ZXJpZG9zIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZS48YnIvPjxici8+CgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIGZpbmFuY2lhZG8gb3UgYXBvaWFkbyBwb3Igb3V0cmEgaW5zdGl0dWnDp8OjbyBxdWUgbsOjbyBhIEZ1bmRhw6fDo28gSm/Do28gUGluaGVpcm8sIGRlY2xhcmEgcXVlIGN1bXByaXUgcXVhaXNxdWVyIG9icmlnYcOnw7VlcyBleGlnaWRhcyBwZWxvIHJlc3BlY3Rpdm8gY29udHJhdG8gb3UgYWNvcmRvLjxici8+PGJyLz4KCkEgRnVuZGHDp8OjbyBKb8OjbyBQaW5oZWlybyBpZGVudGlmaWNhcsOhIGNsYXJhbWVudGUgbyhzKSBzZXUocykgbm9tZShzKQpjb21vIG8ocykgYXV0b3IoZXMpIG91IGRldGVudG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Arquitetura prisional: análise de unidades prisionais em Minas Gerais
title Arquitetura prisional: análise de unidades prisionais em Minas Gerais
spellingShingle Arquitetura prisional: análise de unidades prisionais em Minas Gerais
Campos, Luísa Werner Oliveira
Arquitetura Prisional
Sistema Prisional
Unidade Prisional
Minas Gerais
Minas Gerais
Prison Architecture
Prison System
Prison
title_short Arquitetura prisional: análise de unidades prisionais em Minas Gerais
title_full Arquitetura prisional: análise de unidades prisionais em Minas Gerais
title_fullStr Arquitetura prisional: análise de unidades prisionais em Minas Gerais
title_full_unstemmed Arquitetura prisional: análise de unidades prisionais em Minas Gerais
title_sort Arquitetura prisional: análise de unidades prisionais em Minas Gerais
author Campos, Luísa Werner Oliveira
author_facet Campos, Luísa Werner Oliveira
author_role author
dc.contributor.member.none.fl_str_mv Souza, Letícia Godinho de
Sousa, Rosânia Rodrigues de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Cruz, Marcus Vinícius Gonçalves da
dc.contributor.author.fl_str_mv Campos, Luísa Werner Oliveira
contributor_str_mv Cruz, Marcus Vinícius Gonçalves da
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Arquitetura Prisional
Sistema Prisional
Unidade Prisional
Minas Gerais
topic Arquitetura Prisional
Sistema Prisional
Unidade Prisional
Minas Gerais
Minas Gerais
Prison Architecture
Prison System
Prison
dc.subject.en.en.fl_str_mv Minas Gerais
Prison Architecture
Prison System
Prison
description A Lei de Execução Penal prevê que deve ser conferida assistência ao detento em âmbitos diversos, inclusive material, por parte do Estado; dessa forma, a estrutura física dos estabelecimentos prisionais de cumprimento de pena é primordial para a garantia dos direitos elucidados na referida lei. No entanto, o que se tem observado é que tais estabelecimentos prisionais em Minas Gerais não apresentam estrutura física adequada. Nesse sentido, o presente trabalho pretendeu averiguar como a arquitetura atua no cumprimento da pena e como pode possibilitar a recuperação. Para tal, os métodos de coleta de dados utilizados foram realização de pesquisa bibliográfica, pesquisa documental, entrevista semiestruturada e observação não participante através de pesquisa de campo. O trabalho pretendeu ainda apontar os principais gargalos do Sistema Prisional de Minas Gerais e os fatores que interferem nas possibilidades da arquitetura de garantir os direitos no cumprimento da pena e de influenciar a recuperação. Os achados do trabalho revelaram que não há padrão de arquitetura prisional em Minas Gerais em razão da construção das unidades prisionais empreendida em tempos distintos e da ausência de planejamento de um Sistema Prisional; a garantia de alguns dos direitos elucidados na Lei de Execução Penal fica comprometida em função da ausência de espaços funcionais nas unidades prisionais e gargalos de cunho conjuntural – superlotação e escassez de recursos financeiros – comprometem a estrutura física já deficiente das unidades prisionais e prejudicam, portanto, as possibilidades que a arquitetura pode oferecer. Foi constatado ainda que o contexto urbano em que estão inseridas as unidades prisionais e o aspecto estético da arquitetura refletem intenções de repressão ou recuperação e exercem, portanto, influência na recuperação.
publishDate 2018
dc.date.issued.fl_str_mv 2018
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-05-20T13:03:14Z
2023-11-06T16:14:10Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-05-20T13:03:14Z
2023-11-06T16:14:10Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv CAMPOS, Luísa Werner Oliveira. Arquitetura prisional: análise de unidades prisionais em Minas Gerais. 93 f. Monografia (Graduação em Administração Pública) – Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho, Fundação João Pinheiro, Belo Horizonte, 2018
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.fjp.mg.gov.br/handle/mono/2531
identifier_str_mv CAMPOS, Luísa Werner Oliveira. Arquitetura prisional: análise de unidades prisionais em Minas Gerais. 93 f. Monografia (Graduação em Administração Pública) – Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho, Fundação João Pinheiro, Belo Horizonte, 2018
url http://repositorio.fjp.mg.gov.br/handle/mono/2531
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da Fundação João Pinheiro
instname:Fundação João Pinheiro (FJP)
instacron:FJP
instname_str Fundação João Pinheiro (FJP)
instacron_str FJP
institution FJP
reponame_str Repositório Institucional da Fundação João Pinheiro
collection Repositório Institucional da Fundação João Pinheiro
bitstream.url.fl_str_mv http://repositorio.fjp.mg.gov.br/bitstreams/e7a55550-4642-4aec-bc7b-6045cfac015f/download
http://repositorio.fjp.mg.gov.br/bitstreams/7dde2a13-78ef-4f4f-a7cd-f117bac89007/download
http://repositorio.fjp.mg.gov.br/bitstreams/78f806a7-0cb5-4902-94a0-5c68c08ee4ec/download
http://repositorio.fjp.mg.gov.br/bitstreams/79b48cfd-4270-4cc4-96a6-d7cb3e769caf/download
bitstream.checksum.fl_str_mv 76e90538d6438dd7352a4419d4eff57b
2e7a98650c3e4ab3c6bbfa1ce33e72bc
399935990642117892180e188e2a8087
148feb780bb4d3350d1d28829853c124
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da Fundação João Pinheiro - Fundação João Pinheiro (FJP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1797676042054270976