Grupo Operativos com Agentes Comunitários de Saúde: contribuições da Psicologia na Atenção Básica
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia em Foco (Aracaju) |
Texto Completo: | https://revistas.fw.uri.br/index.php/psicologiaemfoco/article/view/1606 |
Resumo: | Considerando que o trabalho em saúde é uma prática social que não se limita à aplicação de conhecimentos científicos e/ou normas técnicas, mas se constrói por meio das relações entre os membros de uma comunidade, a atuação do agente comunitário exige inovações e impõe desafios. Frente às dificuldades enfrentadas por este profissional, realizou-se uma proposta em grupo cujo objetivo era discutir o trabalho realizado na unidade de saúde, buscando fomentar uma postura protagonista no enfrentamento das dificuldades cotidianas. Para tanto, utilizou-se o referencial dos grupos operativos tal como postulado por Enrique Pichon-Rivière, com a adoção de metodologias participativas. Observou-se, ao longo do processo, uma vivência de grande desamparo por parte dos ACSs. Essa questão foi abordada a partir de diversas atividades e estratégias de modo a fortalecer os vínculos grupais. Ao final deste trabalho, os ACSs podiam ocupar um lugar de maior propriedade com relação ao trabalho realizado no território. |
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Grupo Operativos com Agentes Comunitários de Saúde: contribuições da Psicologia na Atenção BásicaPsicologia; Psicologia da Saúde ComunitáriaAgente Comunitário de Saúde. Grupos Operativos. Metodologias ParticipativasPsicologia. Ciências HumanasConsiderando que o trabalho em saúde é uma prática social que não se limita à aplicação de conhecimentos científicos e/ou normas técnicas, mas se constrói por meio das relações entre os membros de uma comunidade, a atuação do agente comunitário exige inovações e impõe desafios. Frente às dificuldades enfrentadas por este profissional, realizou-se uma proposta em grupo cujo objetivo era discutir o trabalho realizado na unidade de saúde, buscando fomentar uma postura protagonista no enfrentamento das dificuldades cotidianas. Para tanto, utilizou-se o referencial dos grupos operativos tal como postulado por Enrique Pichon-Rivière, com a adoção de metodologias participativas. Observou-se, ao longo do processo, uma vivência de grande desamparo por parte dos ACSs. Essa questão foi abordada a partir de diversas atividades e estratégias de modo a fortalecer os vínculos grupais. Ao final deste trabalho, os ACSs podiam ocupar um lugar de maior propriedade com relação ao trabalho realizado no território.Universidade Regional Integrada do Médio e Alto UruguaiStaliano, PamelaCoêlho, Angela Elizabeth Lapa2015-07-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo Avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://revistas.fw.uri.br/index.php/psicologiaemfoco/article/view/1606Revista Psicologia em Foco; v. 7, n. 9 (2015); 16-322318-97381981-3236reponame:Psicologia em Foco (Aracaju)instname:Faculdade Pio Décimo (FPD)instacron:FPDporhttps://revistas.fw.uri.br/index.php/psicologiaemfoco/article/view/1606/1942info:eu-repo/semantics/openAccess2015-12-11T12:23:21Zoai:ojs.200.203.105.109:article/1606Revistahttps://revistas.fw.uri.br/index.php/psicologiaemfoco/indexPRIhttps://revistas.fw.uri.br/index.php/psicologiaemfoco/oaipsicologiaemfoco@piodecimo.edu.br2175-07342175-0734opendoar:2015-12-11T12:23:21Psicologia em Foco (Aracaju) - Faculdade Pio Décimo (FPD)false |
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