ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA CONTRA O SUICÍDIO NOS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL: I Simpósio Científico De Práticas Em Psicologia
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia e Saúde em Debate |
Texto Completo: | https://psicodebate.dpgpsifpm.com.br/index.php/periodico/article/view/64 |
Resumo: | O suicídio não é evento isolado, mas ocorre pela concomitância de diversos fatores predisponentes que perpassam as várias esferas da existência. Este é conceituado como uma morte por lesão autoprovocada, um ato voluntário contra a própria vida, que resulta em morte. Um fato complexo e universal que atinge por completo as culturas, classes sociais e ideias, possuindo uma etiologia multivariada, envolvendo elementos biológicos, genéticos, sociais, psicológicos, culturais e ambientais relacionados à vida pessoal e coletiva. O objetivo desse estudo foi descrever a importância da atuação da psicologia às pessoas com tentativas de suicídio nos Centros de Atenção Psicossocial. De acordo com Associação Brasileira de Psiquiatria, os Centros de Atenção Psicossocial são serviços secundários do Sistema Único de Saúde que devem garantir que todas as pessoas após um tentativa de autoextermínio devem ser atendidas nas primeiras setenta e duas horas posteriormente ao ocorrido por, no mínimo, um médico psiquiatra, devendo ser preenchida a ficha de notificação compulsória. Na ausência do médico, o psicólogo é o profissional com formação em saúde mental que deverá acolher o paciente com tentativa de suicídio direcionando seu projeto terapêutico individual para atendimentos supervisionados junto aos familiares destes pacientes. Os CAPS são os principais serviços de saúde mental na contemporaneidade, se organizam em diversos tipos, sendo os CAPS I, II,III para transtornos mentais severos e persistentes; CAPS ad II e III para tratamento de pessoas com transtornos decorrentes do uso de álcool e outras drogas e os CAPS i para crianças e adolescentes com transtornos mentais severos . |
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ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA CONTRA O SUICÍDIO NOS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL: I Simpósio Científico De Práticas Em PsicologiaO suicídio não é evento isolado, mas ocorre pela concomitância de diversos fatores predisponentes que perpassam as várias esferas da existência. Este é conceituado como uma morte por lesão autoprovocada, um ato voluntário contra a própria vida, que resulta em morte. Um fato complexo e universal que atinge por completo as culturas, classes sociais e ideias, possuindo uma etiologia multivariada, envolvendo elementos biológicos, genéticos, sociais, psicológicos, culturais e ambientais relacionados à vida pessoal e coletiva. O objetivo desse estudo foi descrever a importância da atuação da psicologia às pessoas com tentativas de suicídio nos Centros de Atenção Psicossocial. De acordo com Associação Brasileira de Psiquiatria, os Centros de Atenção Psicossocial são serviços secundários do Sistema Único de Saúde que devem garantir que todas as pessoas após um tentativa de autoextermínio devem ser atendidas nas primeiras setenta e duas horas posteriormente ao ocorrido por, no mínimo, um médico psiquiatra, devendo ser preenchida a ficha de notificação compulsória. Na ausência do médico, o psicólogo é o profissional com formação em saúde mental que deverá acolher o paciente com tentativa de suicídio direcionando seu projeto terapêutico individual para atendimentos supervisionados junto aos familiares destes pacientes. Os CAPS são os principais serviços de saúde mental na contemporaneidade, se organizam em diversos tipos, sendo os CAPS I, II,III para transtornos mentais severos e persistentes; CAPS ad II e III para tratamento de pessoas com transtornos decorrentes do uso de álcool e outras drogas e os CAPS i para crianças e adolescentes com transtornos mentais severos . Faculdade Patos de Minas2016-11-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://psicodebate.dpgpsifpm.com.br/index.php/periodico/article/view/6410.22289/2446-922X.V2S1A12Psicologia e Saúde em debate; Vol. 2 No. Supl. 1 (2016); 35-38Psicologia e Saúde em debate; Vol. 2 Núm. Supl. 1 (2016); 35-38Psicologia e Saúde em debate; v. 2 n. Supl. 1 (2016); 35-382446-922X10.22289/issn.2446-922X.V2SP1reponame:Psicologia e Saúde em Debateinstname:Faculdade Patos de Minas (FPM)instacron:FPMporhttps://psicodebate.dpgpsifpm.com.br/index.php/periodico/article/view/64/51Copyright (c) 2016 Psicologia e Saúde em debatehttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessBorba, SandraCunha, Vânia2023-08-01T03:31:09Zoai:ojs2.psicodebate.dpgpsifpm.com.br:article/64Revistahttp://psicodebate.dpgpsifpm.com.br/index.php/periodicoPRIhttps://psicodebate.dpgpsifpm.com.br/index.php/periodico/oaieditor@dpgpsifpm.com.br2446-922X2446-922Xopendoar:2023-08-01T03:31:09Psicologia e Saúde em Debate - Faculdade Patos de Minas (FPM)false |
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