ESTRATÉGIAS EM UM NOVO PARADIGMA GLOBALIZADO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Andrade, João Marcus
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Oliveira, Nathália Silva de, Oliveira, Cayque Emmanuel de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Psicologia e Saúde em Debate
Texto Completo: https://psicodebate.dpgpsifpm.com.br/index.php/periodico/article/view/628
Resumo: Introdução: Em 2012, houve uma queda de 0,7% no rebanho bovino brasileiro. Após esse eventohouve um modesto crescimento por 2 anos consecutivos, sendo 0,3% no ano de 2014. O rebanhonacional chegou a 212,3 milhões de cabeça, mostrando um acréscimo de 569 mil animais emrelação ao ano anterior. Esses números mantiveram o país na segunda colocação do Rankingmundial, que tem a índia no primeiro lugar. 33,5% do rebanho nacional encontra-se na regiãocentro-oeste. Os 5 primeiros estados do ranking nacional (Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás, MatoGrosso do Sul e Paraná) detém mais da metade (54%) do efetivo nacional O Ministério daAgricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA) promoveu nos últimos anos programas de controleepidemiológico para doenças de notificação obrigatória. Esta ação interferiu de forma positiva noaumento das taxas de exportação de carne bovina. Dentre as medidas tomadas a vacinaçãosistemática preventiva, seguindo calendário definido pelo MAPA, é uma delas e faz com quealgumas vacinas entrem no sistema de manejo rotineiro das propriedades. Entretanto, a utilizaçãode vacinas pode acarretar reações anafiláticas, infecções iatrogênicas, granuloma, danos teciduais,reação inflamatória aguda e polirradiculoneuropatia desmielinizante gerando perdas econômicas aoprodutor, uma vez que a porção condenada deve ser condenada durante o abate sob inspeção.Objetivo: o presente trabalho tem como objetivo mostrar as reações pela vacina oleosa contra febreaftosa, suas perdas econômicas e medidas que devem ser tomadas para minimizá-los.Considerações: De acordo com informações do site do Globo Rural (2018), o MAPA divulgou em22 de janeiro de 2018 que uma nova regulamentação foi aderida reduzindo a dose de 5 ml para 2ml. Todavia o regulamento técnico para produção, controle de qualidade, comercialização eemprego do produto oficializa a retirada do antígeno C da formulação, mas não trata do principalcomponente causador dos abcessos. Com o presente trabalho pode-se concluir que além danecessidade de melhorar o manejo e higiene dos materiais utilizados para a vacinação, há umanecessidade de intensificar o controle de qualidade pela indústria farmacêutica de modo que asvacinas tragam além de níveis relevantes à imunidade, a redução da reação vacinal para que reduzao desperdício e o prejuízo na indústria cárnea.
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