LESÃO POSTERIOR DE COXA NA PRÁTICA DE FUTEBOL DE CAMPO
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia e Saúde em Debate |
Texto Completo: | https://psicodebate.dpgpsifpm.com.br/index.php/periodico/article/view/424 |
Resumo: | Introdução: Lesões musculares continuam a ser o acidente esportivo mais frequente, tanto com atletas amadores como no futebol. O que pode ser chamado de lesão muscular é um quadro no qual um determinado músculo sofre um processo de ruptura de suas fibras e do seu tecido conectivo, incluindo vasos sanguíneos da área afetada. Esta lesão pode ter diferentes graus de magnitude e de severidade, dependendo da extensão da área lesada. Tornou-se frequente em diferentes esportes, a imagem do atleta levando a mão na parte de trás da coxa, e suspendendo a atividade com expressão de dor. As razões para este acontecimento devem ser analisadas por diferentes aspectos, porém existe uma razão muito clara. O posterior da coxa é o músculo antagonista do quadríceps que compreende a grande massa muscular anterior da coxa. O quadríceps é um dos músculos mais fortes e esta diferença tende a se acentuar quando o fortalecimento da coxa é desequilibrado. Este desequilíbrio é o principal fator de vulnerabilidade dos posteriores e muitas vezes ocorre em função da própria solicitação da modalidade. Os sintomas que podem ser observados depois são: deficiências de flexibilidade, desequilíbrios de força entre músculos de ações opostas, lesões musculares que não melhoram, distúrbios nutricionais e hormonais, infecções e dificuldade de coordenar movimentos. O equilíbrio ideal depende da modalidade praticada, mas os posteriores devem ter aproximadamente uma força de 70 a 85% da do quadríceps. Quando este quociente é muito baixo, a “frenagem” dos posteriores é sempre uma situação de maior risco para uma lesão. Objetivo: Sendo assim, este trabalho teve como objetivo discorrer, mediante a literatura, sobre as lesões mais afetadas na região posterior de coxa, durante a prática de futebol de campo. Metodologia: A metodologia utilizada no presente estudo foi uma revisão literária, de cunho narrativo, através de pesquisas em artigos científicos, Livros, e Sites da Internet. Resultados e Discussões: Após os estudos realizados, foi possível perceber que uma boa hidratação, nutrição e alongamento são essenciais antes do esporte. Considerações: É possível concluir que a maioria das lesões são provocadas por falta de alongamentos muscular, desequilíbrio muscular, mau condicionamento, fadiga muscular e outros. Então, é necessário observar que a fisioterapia, nesses casos, deve ser iniciada o mais breve possível, o ultrassom pulsado pode reduzir o tempo do hematoma. Exercícios específicos podem restaurar a amplitude de movimento e força. |
id |
FPM-1_a52805e687a2dff904c9f7c7870e3cc0 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs2.psicodebate.dpgpsifpm.com.br:article/424 |
network_acronym_str |
FPM-1 |
network_name_str |
Psicologia e Saúde em Debate |
repository_id_str |
|
spelling |
LESÃO POSTERIOR DE COXA NA PRÁTICA DE FUTEBOL DE CAMPOLesões Muscularesatletaposterior de coxaIntrodução: Lesões musculares continuam a ser o acidente esportivo mais frequente, tanto com atletas amadores como no futebol. O que pode ser chamado de lesão muscular é um quadro no qual um determinado músculo sofre um processo de ruptura de suas fibras e do seu tecido conectivo, incluindo vasos sanguíneos da área afetada. Esta lesão pode ter diferentes graus de magnitude e de severidade, dependendo da extensão da área lesada. Tornou-se frequente em diferentes esportes, a imagem do atleta levando a mão na parte de trás da coxa, e suspendendo a atividade com expressão de dor. As razões para este acontecimento devem ser analisadas por diferentes aspectos, porém existe uma razão muito clara. O posterior da coxa é o músculo antagonista do quadríceps que compreende a grande massa muscular anterior da coxa. O quadríceps é um dos músculos mais fortes e esta diferença tende a se acentuar quando o fortalecimento da coxa é desequilibrado. Este desequilíbrio é o principal fator de vulnerabilidade dos posteriores e muitas vezes ocorre em função da própria solicitação da modalidade. Os sintomas que podem ser observados depois são: deficiências de flexibilidade, desequilíbrios de força entre músculos de ações opostas, lesões musculares que não melhoram, distúrbios nutricionais e hormonais, infecções e dificuldade de coordenar movimentos. O equilíbrio ideal depende da modalidade praticada, mas os posteriores devem ter aproximadamente uma força de 70 a 85% da do quadríceps. Quando este quociente é muito baixo, a “frenagem” dos posteriores é sempre uma situação de maior risco para uma lesão. Objetivo: Sendo assim, este trabalho teve como objetivo discorrer, mediante a literatura, sobre as lesões mais afetadas na região posterior de coxa, durante a prática de futebol de campo. Metodologia: A metodologia utilizada no presente estudo foi uma revisão literária, de cunho narrativo, através de pesquisas em artigos científicos, Livros, e Sites da Internet. Resultados e Discussões: Após os estudos realizados, foi possível perceber que uma boa hidratação, nutrição e alongamento são essenciais antes do esporte. Considerações: É possível concluir que a maioria das lesões são provocadas por falta de alongamentos muscular, desequilíbrio muscular, mau condicionamento, fadiga muscular e outros. Então, é necessário observar que a fisioterapia, nesses casos, deve ser iniciada o mais breve possível, o ultrassom pulsado pode reduzir o tempo do hematoma. Exercícios específicos podem restaurar a amplitude de movimento e força.Faculdade Patos de Minas2018-12-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://psicodebate.dpgpsifpm.com.br/index.php/periodico/article/view/424Psicologia e Saúde em debate; Vol. 4 No. Suppl1 (2018); 78-78Psicologia e Saúde em debate; Vol. 4 Núm. Suppl1 (2018); 78-78Psicologia e Saúde em debate; v. 4 n. Suppl1 (2018); 78-782446-922X10.22289/V4S1reponame:Psicologia e Saúde em Debateinstname:Faculdade Patos de Minas (FPM)instacron:FPMporhttps://psicodebate.dpgpsifpm.com.br/index.php/periodico/article/view/424/223Copyright (c) 2018 Psicologia e Saúde em debatehttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessFrança, Dara MachadoBabilônia, José Amir2023-08-01T03:31:21Zoai:ojs2.psicodebate.dpgpsifpm.com.br:article/424Revistahttp://psicodebate.dpgpsifpm.com.br/index.php/periodicoPRIhttps://psicodebate.dpgpsifpm.com.br/index.php/periodico/oaieditor@dpgpsifpm.com.br2446-922X2446-922Xopendoar:2023-08-01T03:31:21Psicologia e Saúde em Debate - Faculdade Patos de Minas (FPM)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
LESÃO POSTERIOR DE COXA NA PRÁTICA DE FUTEBOL DE CAMPO |
title |
LESÃO POSTERIOR DE COXA NA PRÁTICA DE FUTEBOL DE CAMPO |
spellingShingle |
LESÃO POSTERIOR DE COXA NA PRÁTICA DE FUTEBOL DE CAMPO França, Dara Machado Lesões Musculares atleta posterior de coxa |
title_short |
LESÃO POSTERIOR DE COXA NA PRÁTICA DE FUTEBOL DE CAMPO |
title_full |
LESÃO POSTERIOR DE COXA NA PRÁTICA DE FUTEBOL DE CAMPO |
title_fullStr |
LESÃO POSTERIOR DE COXA NA PRÁTICA DE FUTEBOL DE CAMPO |
title_full_unstemmed |
LESÃO POSTERIOR DE COXA NA PRÁTICA DE FUTEBOL DE CAMPO |
title_sort |
LESÃO POSTERIOR DE COXA NA PRÁTICA DE FUTEBOL DE CAMPO |
author |
França, Dara Machado |
author_facet |
França, Dara Machado Babilônia, José Amir |
author_role |
author |
author2 |
Babilônia, José Amir |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
França, Dara Machado Babilônia, José Amir |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Lesões Musculares atleta posterior de coxa |
topic |
Lesões Musculares atleta posterior de coxa |
description |
Introdução: Lesões musculares continuam a ser o acidente esportivo mais frequente, tanto com atletas amadores como no futebol. O que pode ser chamado de lesão muscular é um quadro no qual um determinado músculo sofre um processo de ruptura de suas fibras e do seu tecido conectivo, incluindo vasos sanguíneos da área afetada. Esta lesão pode ter diferentes graus de magnitude e de severidade, dependendo da extensão da área lesada. Tornou-se frequente em diferentes esportes, a imagem do atleta levando a mão na parte de trás da coxa, e suspendendo a atividade com expressão de dor. As razões para este acontecimento devem ser analisadas por diferentes aspectos, porém existe uma razão muito clara. O posterior da coxa é o músculo antagonista do quadríceps que compreende a grande massa muscular anterior da coxa. O quadríceps é um dos músculos mais fortes e esta diferença tende a se acentuar quando o fortalecimento da coxa é desequilibrado. Este desequilíbrio é o principal fator de vulnerabilidade dos posteriores e muitas vezes ocorre em função da própria solicitação da modalidade. Os sintomas que podem ser observados depois são: deficiências de flexibilidade, desequilíbrios de força entre músculos de ações opostas, lesões musculares que não melhoram, distúrbios nutricionais e hormonais, infecções e dificuldade de coordenar movimentos. O equilíbrio ideal depende da modalidade praticada, mas os posteriores devem ter aproximadamente uma força de 70 a 85% da do quadríceps. Quando este quociente é muito baixo, a “frenagem” dos posteriores é sempre uma situação de maior risco para uma lesão. Objetivo: Sendo assim, este trabalho teve como objetivo discorrer, mediante a literatura, sobre as lesões mais afetadas na região posterior de coxa, durante a prática de futebol de campo. Metodologia: A metodologia utilizada no presente estudo foi uma revisão literária, de cunho narrativo, através de pesquisas em artigos científicos, Livros, e Sites da Internet. Resultados e Discussões: Após os estudos realizados, foi possível perceber que uma boa hidratação, nutrição e alongamento são essenciais antes do esporte. Considerações: É possível concluir que a maioria das lesões são provocadas por falta de alongamentos muscular, desequilíbrio muscular, mau condicionamento, fadiga muscular e outros. Então, é necessário observar que a fisioterapia, nesses casos, deve ser iniciada o mais breve possível, o ultrassom pulsado pode reduzir o tempo do hematoma. Exercícios específicos podem restaurar a amplitude de movimento e força. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-12-12 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://psicodebate.dpgpsifpm.com.br/index.php/periodico/article/view/424 |
url |
https://psicodebate.dpgpsifpm.com.br/index.php/periodico/article/view/424 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://psicodebate.dpgpsifpm.com.br/index.php/periodico/article/view/424/223 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2018 Psicologia e Saúde em debate https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2018 Psicologia e Saúde em debate https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Faculdade Patos de Minas |
publisher.none.fl_str_mv |
Faculdade Patos de Minas |
dc.source.none.fl_str_mv |
Psicologia e Saúde em debate; Vol. 4 No. Suppl1 (2018); 78-78 Psicologia e Saúde em debate; Vol. 4 Núm. Suppl1 (2018); 78-78 Psicologia e Saúde em debate; v. 4 n. Suppl1 (2018); 78-78 2446-922X 10.22289/V4S1 reponame:Psicologia e Saúde em Debate instname:Faculdade Patos de Minas (FPM) instacron:FPM |
instname_str |
Faculdade Patos de Minas (FPM) |
instacron_str |
FPM |
institution |
FPM |
reponame_str |
Psicologia e Saúde em Debate |
collection |
Psicologia e Saúde em Debate |
repository.name.fl_str_mv |
Psicologia e Saúde em Debate - Faculdade Patos de Minas (FPM) |
repository.mail.fl_str_mv |
editor@dpgpsifpm.com.br |
_version_ |
1797042463791120384 |