VÍDEOS CONFESSIONAIS DO YOUTUBE: ANÁLISE DE UM DISPOSITIVO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Mediação (Belo Horizonte. Online) |
Texto Completo: | http://revista.fumec.br/index.php/mediacao/article/view/544 |
Resumo: | Os vídeos confessionais que se proliferam pelo site YouTube precisam ser pensados não como materiais simplesmente dispostos em uma mídia ou consequência de uma tecnologia, mas como processos que surgem de uma demanda, da urgência de um dispositivo. O YouTube, dessa maneira, é tido como dispositivo, espaço dinâmico, aberto e em constante desterritorialização, que lança suas linhas de estratificação e de fissura. Essas linhas, inspiradas na discussão de Gilles Deleuze, materializam-se na análise do objeto para compor os quatro operadores analíticos – linhas de força, linhas de visibilidade, linhas de enunciação e linhas de subjetivação – que servirão como base para pensar o YouTube como um dispositivo que surge historicamente para atender, dentre outras, à demanda da confissão, sendo, por isso, um operador de poder, de governo e também de subjetivação. Cientes de sua amplitude, nossa intenção é ver como eles ganham materialidade e diferentes modulações em cada um dos objetos. |
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VÍDEOS CONFESSIONAIS DO YOUTUBE: ANÁLISE DE UM DISPOSITIVODispositivo. Confissão. Força. Visibilidade. Enunciação. Subjetivação.Os vídeos confessionais que se proliferam pelo site YouTube precisam ser pensados não como materiais simplesmente dispostos em uma mídia ou consequência de uma tecnologia, mas como processos que surgem de uma demanda, da urgência de um dispositivo. O YouTube, dessa maneira, é tido como dispositivo, espaço dinâmico, aberto e em constante desterritorialização, que lança suas linhas de estratificação e de fissura. Essas linhas, inspiradas na discussão de Gilles Deleuze, materializam-se na análise do objeto para compor os quatro operadores analíticos – linhas de força, linhas de visibilidade, linhas de enunciação e linhas de subjetivação – que servirão como base para pensar o YouTube como um dispositivo que surge historicamente para atender, dentre outras, à demanda da confissão, sendo, por isso, um operador de poder, de governo e também de subjetivação. Cientes de sua amplitude, nossa intenção é ver como eles ganham materialidade e diferentes modulações em cada um dos objetos.Revista Mediação2012-11-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://revista.fumec.br/index.php/mediacao/article/view/544Revista Mediação; Vol. 13, Nº 13 - julho/dezembro de 20112179-95711676-2827reponame:Mediação (Belo Horizonte. Online)instname:Universidade FUMECinstacron:FUMECporhttp://revista.fumec.br/index.php/mediacao/article/view/544/524Valadares, Marcus Guilherme Pinto de Fariainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-03-06T15:28:40Zoai:ojs.fumec.br:article/544Revistahttp://revista.fumec.br/index.php/mediacaoPUBhttp://revista.fumec.br/index.php/mediacao/oai||rfonseca@fumec.br2179-95711676-2827opendoar:2024-03-06T15:28:40Mediação (Belo Horizonte. Online) - Universidade FUMECfalse |
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