Análise comportamental da evidenciação de riscos corporativos nos relatórios de sustentabilidade de empresas brasileiras do setor bancário durante o período de 2010 a 2012
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Administração. Contabilidade e Economia da Fundace |
DOI: | 10.13059/racef.v7i2.376 |
Texto Completo: | https://www.fundace.org.br/revistaracef/index.php/racef/article/view/376 |
Resumo: | O presente estudo objetiva analisar o comportamento da evidenciação de riscos corporativos, nos relatórios de sustentabilidade de empresas brasileiras do setor bancário, durante os anos de 2010 a 2012. Como metodologia de pesquisa, foram utilizadas consultas bibliográficas, diversificada leitura de artigos acadêmicos e um estudo investigativo nos relatórios GRI – versão G3 – de sustentabilidade de três empresas que integram o setor bancário brasileiro. Posteriormente, foi dado um tratamento de análise quantitativa para classificar, de forma binária, 17 indicadores selecionados, que evidenciaram as dimensões de governança e os desempenhos (a) econômico, (b) social-direitos humanos e (c) social-sociedade. Depois de extraídas as informações, estas foram avaliadas, a partir da análise de conteúdo, e apresentadas, através de tabelas e gráficos, com objetivo de demonstrar o resultado obtido acerca do nível de divulgação dos indicadores, realizando-se uma análise comparativa entre os anos que correspondem ao período estudado. As análises alcançadas permitiram concluir que o nível de divulgação das empresas, entre os anos de 2010 a 2012, comportou-se de forma homogênea, com pequenas variações de redução no ano de 2011, mas, de forma geral, comportou-se entre bom e ótimo (na maioria dos casos). A média geral de divulgação das empresas analisadas durante os três anos foi de 84%, o que torna a classificação ótima. Dentre as dimensões que atingiram melhor classificação de evidenciação, destacam-se a de governança e a de desempenho social-sociedade, ressaltando-se que nenhuma dimensão analisada obteve classificação de evidenciação como nível ruim. |
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Análise comportamental da evidenciação de riscos corporativos nos relatórios de sustentabilidade de empresas brasileiras do setor bancário durante o período de 2010 a 2012Comportamento. Riscos corporativos. Relatórios de Sustentabilidade. Setor bancário.O presente estudo objetiva analisar o comportamento da evidenciação de riscos corporativos, nos relatórios de sustentabilidade de empresas brasileiras do setor bancário, durante os anos de 2010 a 2012. Como metodologia de pesquisa, foram utilizadas consultas bibliográficas, diversificada leitura de artigos acadêmicos e um estudo investigativo nos relatórios GRI – versão G3 – de sustentabilidade de três empresas que integram o setor bancário brasileiro. Posteriormente, foi dado um tratamento de análise quantitativa para classificar, de forma binária, 17 indicadores selecionados, que evidenciaram as dimensões de governança e os desempenhos (a) econômico, (b) social-direitos humanos e (c) social-sociedade. Depois de extraídas as informações, estas foram avaliadas, a partir da análise de conteúdo, e apresentadas, através de tabelas e gráficos, com objetivo de demonstrar o resultado obtido acerca do nível de divulgação dos indicadores, realizando-se uma análise comparativa entre os anos que correspondem ao período estudado. As análises alcançadas permitiram concluir que o nível de divulgação das empresas, entre os anos de 2010 a 2012, comportou-se de forma homogênea, com pequenas variações de redução no ano de 2011, mas, de forma geral, comportou-se entre bom e ótimo (na maioria dos casos). A média geral de divulgação das empresas analisadas durante os três anos foi de 84%, o que torna a classificação ótima. Dentre as dimensões que atingiram melhor classificação de evidenciação, destacam-se a de governança e a de desempenho social-sociedade, ressaltando-se que nenhuma dimensão analisada obteve classificação de evidenciação como nível ruim.Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e EconomiaLeite, Isabela TorresNunes, Rosângela VenâncioAssis, Charles Washington Costa deAdriano, Nayana de AlmeidaFonseca, Rita de Cássia2016-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.fundace.org.br/revistaracef/index.php/racef/article/view/37610.13059/racef.v7i2.376Revista de Administração, Contabilidade e Economia da Fundace; v. 7, n. 2 (2016)2178-763810.13059/racef.v7i2reponame:Revista de Administração. Contabilidade e Economia da Fundaceinstname:Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia (Fundace)instacron:FUNDACEporhttps://www.fundace.org.br/revistaracef/index.php/racef/article/view/376/pdf_26Direitos autorais 2016 Revista de Administração, Contabilidade e Economia da Fundacehttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2016-06-28T21:10:37Zoai::article/376Revistahttps://www.fundace.org.br/revistaracef/index.php/racefONGhttps://www.fundace.org.br/revistaracef/index.php/racef/oai||revistaracef@fundace.com.br|| jgiraldi@usp.br2178-76382178-7638opendoar:2016-06-28T21:10:37Revista de Administração. Contabilidade e Economia da Fundace - Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia (Fundace)false |
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