Adoecer e viver no final do milênio
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos de Estudos Sociais (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.fundaj.gov.br/CAD/article/view/1276 |
Resumo: | O artigo apóia-se no Pensamento Complexo desenvolvendo uma argumentação dialógica, que permite a junção epistemológica entre os pares de opostos natureza-cultura, animal-homem, biologia-antropologia, vida-morte. Trata-se de um metapatamar elaborado para discutir a questão da Morte, fundamental para o Homem, com ênfase no fato de que apenas a espécie humana é a única que tem consciência de sua finitude e que possui ritos funerais, com a intenção de ultrapassá-la e atingir a imortalidade. Apesar de haver sido, sistematicamente, recalcada pela civilização ocidental, o fato é que a Morte continua a ser seu “fermento”, através de angústias manifestadas sob forma de máscaras diversas, irrompendo fortemente no nosso cotidiano nesse final de milênio. The article stems on the Complex Thought by developing a dialogic argument, which allows an epistemological among pairs of antagonisms such as nature-culture, animal-man, biology-anthropology, life-death. It deals with a goal-stage created to discuss the question of death, fundamental for Man, the only species to have consciousness of irs finitude and who has funeral rituals with the intent of overcoming death and reaching immortality. Despite having been sistematically undermined by the western civilization, it is undeniable that death remains the “ferment” through which anguishes are manifested under the form of different masks, making itself present in our daily life at the end of this millenium. |
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