Paisagem infinita: do engenho de açúcar aos bens culturais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência & Trópico (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.fundaj.gov.br/CIC/article/view/1920 |
Resumo: | O presente artigo investiga a formação de uma nova paisagem cultural que emerge com o declínio da economia cafeeira e a ascensão da cana-de-açúcar no nordeste do estado de São Paulo, refletindo sobre as relações entre a paisagem cultural pernambucana e paulista. A pesquisa tem como foco e objeto de estudo o Engenho Central, inaugurado em 1906 na região de Ribeirão Preto, hoje, Museu da Cana. Traçando um panorama histórico, artístico e cultural do Brasil, busca-se compreender as transformações e os novos valores culturais que surgem desse processo, evidenciando o entrelaçamento entre arte e pioneirismo econômico. A história da criação do Museu da Cana cruzou os caminhos dos maiores pioneiros modernos brasileiros em matéria de arte e cultura, como Aloisio Magalhães, Acácio e Janete Borsoi, Clarival do Prado Valadares, Cicero Dias, Burle Marx, Alexandre Wollner. Por fim, o artigo analisa o papel e a importância estratégica da economia empresarial aliada à arte, design e os museus, da memória, da economia da cultura, do capital cultural e dos bens culturais para a emancipação social, científico-tecnológica, econômica, bem como para um desenvolvimento autônomo do país. |
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Paisagem infinita: do engenho de açúcar aos bens culturaisO presente artigo investiga a formação de uma nova paisagem cultural que emerge com o declínio da economia cafeeira e a ascensão da cana-de-açúcar no nordeste do estado de São Paulo, refletindo sobre as relações entre a paisagem cultural pernambucana e paulista. A pesquisa tem como foco e objeto de estudo o Engenho Central, inaugurado em 1906 na região de Ribeirão Preto, hoje, Museu da Cana. Traçando um panorama histórico, artístico e cultural do Brasil, busca-se compreender as transformações e os novos valores culturais que surgem desse processo, evidenciando o entrelaçamento entre arte e pioneirismo econômico. A história da criação do Museu da Cana cruzou os caminhos dos maiores pioneiros modernos brasileiros em matéria de arte e cultura, como Aloisio Magalhães, Acácio e Janete Borsoi, Clarival do Prado Valadares, Cicero Dias, Burle Marx, Alexandre Wollner. Por fim, o artigo analisa o papel e a importância estratégica da economia empresarial aliada à arte, design e os museus, da memória, da economia da cultura, do capital cultural e dos bens culturais para a emancipação social, científico-tecnológica, econômica, bem como para um desenvolvimento autônomo do país.Fundação Joaquim Nabuco2020-06-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.fundaj.gov.br/CIC/article/view/192010.33148/cetropicov44n1(2020)art1Ciência & Trópico; Vol. 44 No. 1 (2020)Ciência & Trópico; Vol. 44 Núm. 1 (2020)Ciência & Trópico; v. 44 n. 1 (2020)2526-93720304-2685reponame:Ciência & Trópico (Online)instname:Fundação Joaquim Nabuco (FUNDAJ)instacron:FUNDAJporhttps://periodicos.fundaj.gov.br/CIC/article/view/1920/pdfCopyright (c) 2020 Saulo di Tarso Begliomini de Araújohttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessde Araújo, Saulo di Tarso Begliomini2021-08-26T13:27:58Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/1920Revistahttps://periodicos.fundaj.gov.br/CIC/indexONGhttps://periodicos.fundaj.gov.br/CIC/oailuis.silva-tc@fundaj.gov.br || alexandrina.sobreira@fundaj.gov.br2526-93720304-2685opendoar:2021-08-26T13:27:58Ciência & Trópico (Online) - Fundação Joaquim Nabuco (FUNDAJ)false |
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