O MODERNO E O TRADICIONAL NO AGRESTE DE PERNAMBUCO
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência & Trópico (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.fundaj.gov.br/CIC/article/view/1668 |
Resumo: | O ensaio tem como objetivo realizar discussão teórica sobre como tem se configurado a modernidade no Nordeste brasileiro e, em particular, no Agreste de Pernambuco, avaliando sua construção histórica e social. Partimos do pressuposto que a modernização se deu de forma híbrida nessas realidades sociais, mesclando elementos modernos e tradicionais. Concluimos que no Nordeste foi possível observar ações modernizantes do Estado ao longo de sua história que se mesclam com ações tradicionais de família e de classe. Destacamos, por fim, que no Agreste de Pernambuco, a principal marca do hibridismo é a convivência de modos informais e precários de trabalho com o crescimento econômico da região e consequentes exigências por profissionalização. |
id |
FUNDAJ-1_b0e10361b52a5481ad6f837447e320ca |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.emnuvens.com.br:article/1668 |
network_acronym_str |
FUNDAJ-1 |
network_name_str |
Ciência & Trópico (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
O MODERNO E O TRADICIONAL NO AGRESTE DE PERNAMBUCOO ensaio tem como objetivo realizar discussão teórica sobre como tem se configurado a modernidade no Nordeste brasileiro e, em particular, no Agreste de Pernambuco, avaliando sua construção histórica e social. Partimos do pressuposto que a modernização se deu de forma híbrida nessas realidades sociais, mesclando elementos modernos e tradicionais. Concluimos que no Nordeste foi possível observar ações modernizantes do Estado ao longo de sua história que se mesclam com ações tradicionais de família e de classe. Destacamos, por fim, que no Agreste de Pernambuco, a principal marca do hibridismo é a convivência de modos informais e precários de trabalho com o crescimento econômico da região e consequentes exigências por profissionalização.Fundação Joaquim Nabuco2018-02-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://periodicos.fundaj.gov.br/CIC/article/view/1668Ciência & Trópico; Vol. 42 No. 1 (2018)Ciência & Trópico; Vol. 42 Núm. 1 (2018)Ciência & Trópico; v. 42 n. 1 (2018)2526-93720304-2685reponame:Ciência & Trópico (Online)instname:Fundação Joaquim Nabuco (FUNDAJ)instacron:FUNDAJporhttps://periodicos.fundaj.gov.br/CIC/article/view/1668/1375https://periodicos.fundaj.gov.br/CIC/article/view/1668/1397Copyright (c) 2018 Fundação Joaquim Nabucoinfo:eu-repo/semantics/openAccessdos Santos, Elisabeth CavalcanteHelal, Diogo Henrique2019-07-03T13:10:32Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/1668Revistahttps://periodicos.fundaj.gov.br/CIC/indexONGhttps://periodicos.fundaj.gov.br/CIC/oailuis.silva-tc@fundaj.gov.br || alexandrina.sobreira@fundaj.gov.br2526-93720304-2685opendoar:2019-07-03T13:10:32Ciência & Trópico (Online) - Fundação Joaquim Nabuco (FUNDAJ)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
O MODERNO E O TRADICIONAL NO AGRESTE DE PERNAMBUCO |
title |
O MODERNO E O TRADICIONAL NO AGRESTE DE PERNAMBUCO |
spellingShingle |
O MODERNO E O TRADICIONAL NO AGRESTE DE PERNAMBUCO dos Santos, Elisabeth Cavalcante |
title_short |
O MODERNO E O TRADICIONAL NO AGRESTE DE PERNAMBUCO |
title_full |
O MODERNO E O TRADICIONAL NO AGRESTE DE PERNAMBUCO |
title_fullStr |
O MODERNO E O TRADICIONAL NO AGRESTE DE PERNAMBUCO |
title_full_unstemmed |
O MODERNO E O TRADICIONAL NO AGRESTE DE PERNAMBUCO |
title_sort |
O MODERNO E O TRADICIONAL NO AGRESTE DE PERNAMBUCO |
author |
dos Santos, Elisabeth Cavalcante |
author_facet |
dos Santos, Elisabeth Cavalcante Helal, Diogo Henrique |
author_role |
author |
author2 |
Helal, Diogo Henrique |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
dos Santos, Elisabeth Cavalcante Helal, Diogo Henrique |
description |
O ensaio tem como objetivo realizar discussão teórica sobre como tem se configurado a modernidade no Nordeste brasileiro e, em particular, no Agreste de Pernambuco, avaliando sua construção histórica e social. Partimos do pressuposto que a modernização se deu de forma híbrida nessas realidades sociais, mesclando elementos modernos e tradicionais. Concluimos que no Nordeste foi possível observar ações modernizantes do Estado ao longo de sua história que se mesclam com ações tradicionais de família e de classe. Destacamos, por fim, que no Agreste de Pernambuco, a principal marca do hibridismo é a convivência de modos informais e precários de trabalho com o crescimento econômico da região e consequentes exigências por profissionalização. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-02-27 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.fundaj.gov.br/CIC/article/view/1668 |
url |
https://periodicos.fundaj.gov.br/CIC/article/view/1668 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.fundaj.gov.br/CIC/article/view/1668/1375 https://periodicos.fundaj.gov.br/CIC/article/view/1668/1397 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2018 Fundação Joaquim Nabuco info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2018 Fundação Joaquim Nabuco |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Fundação Joaquim Nabuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Fundação Joaquim Nabuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
Ciência & Trópico; Vol. 42 No. 1 (2018) Ciência & Trópico; Vol. 42 Núm. 1 (2018) Ciência & Trópico; v. 42 n. 1 (2018) 2526-9372 0304-2685 reponame:Ciência & Trópico (Online) instname:Fundação Joaquim Nabuco (FUNDAJ) instacron:FUNDAJ |
instname_str |
Fundação Joaquim Nabuco (FUNDAJ) |
instacron_str |
FUNDAJ |
institution |
FUNDAJ |
reponame_str |
Ciência & Trópico (Online) |
collection |
Ciência & Trópico (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Ciência & Trópico (Online) - Fundação Joaquim Nabuco (FUNDAJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
luis.silva-tc@fundaj.gov.br || alexandrina.sobreira@fundaj.gov.br |
_version_ |
1798042570544119808 |