Metodologia Gilbertiana

• Autor(a) principal: Moreira, Adriano
• Data de Publicação: 2011
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Ciência & Trópico (Online)
• Texto Completo: https://periodicos.fundaj.gov.br/CIC/article/view/337

RESUMO O conceito de Casa-grande & senzala aparece esculpido sobre uma realidade descrita que não omite nenhum dos elementos em que as ideologias do conflito dialético gostam de basear as suas críticas da proposta gilbertiana, e encontrar demonstrado o modelo ideológico que lhes serve de guia. A questão que é sempre posta na sua obra é a de ver corretamente, nas observações, na riqueza das imagens, na longa observação da longa história, assumindo o tempo como mesa de trabalho e os eventos como elementos que se agregam e racionalizam por intermédio do observador, com abstração do tempo, para construir o conceito valorativo unificador, para captar a emergência que representa a criação. ABSTRACT Gilberto’s methodology. v. 11, n. 2, p. 195-203, jul./dez. 1983. The concept of Casa-grande & senzala is built over a reality described which doesn’t omit any of the elements where the ideologies of the dialectical conflict like to base its criticisms of Gilberto’s proposal, and to find the ideological model which guides these criticisms. The question always present in his work, is that of seeing correctly, in the observations, in the images he uses, in the observation of the long history, assuming the time as a table of work and the events as elements which are aggregated and rationalized through the observer, with abstraction of the time, to build the unifier valuative concept and to catch the emergence which represents creation. RÉSUMÉ La méthodologie Gilbertienne. v. 11, n. 2, p. 195-203, jul./dez. 1983. Le concept de Maîtres et esclaves se révèle appuyé sur une réalité décrite qui n’oublie pas un seul des éléments sur lesquelles les idéologies du conflit dialectique fondent toujours leurs critiques de la proposition gilbertienne et où ils trouvent le modèle idéologique qui leur servent de guide. La question qui est toujours posée dans son oeuvre est celle de voir correctement, par l’observation, la richesse des images, qu’il utilise dans l’observation de la longue histoire, prennant le temps comme une table de travail et les événements comme des éléments qui s’associent et rationalisent par l’intermédiaire de l’observateur, faisant l’abstraction du temps, pour construire le concept unificateur, pour capter l’émergence qui représente la création.