Estruturas parasitárias em celulares de comerciantes do mercado central Christo Raeff, de Montes Claros, norte de Minas Gerais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ramos, Antônio Victor Veloso
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Gomes, Bruna Berto, Silva, Anna Victória Moura, Cruz , Vanessa Paulino da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Bionorte
Texto Completo: http://revistas.funorte.edu.br/revistas/index.php/bionorte/article/view/162
Resumo: “Estima-se que haja 3,5 bilhões de pessoas infectadas com parasitos intestinais no mundo, vivendo principalmente em países subdesenvolvidos, com prevalência aumentada conforme a diminuição dos níveis socioeconômicos”. É nítido o alto grau de infestação parasitária em locais de grande aglomeração de pessoas e de grande rotatividade humana, como mercados públicos. Junto a isso, a literatura acerca do assunto revela que os objetos inanimados podem ser importantes veiculadores de formas infectantes de microrganismos aptos a perdurar no meio ambiente. Desde sua criação os telefones foram incorporados no cotidiano de pessoas como objeto essencial e, por serem dispositivos pequenos, manejo e transporte fáceis e que fica em contato com rostos e mãos dos usuários, os celulares se tornam ambiente propício para abrigar e propagar tais patógenos, inclusive de parasitas. A limpeza errônea e a ausência de hábitos higiênicos, como não efetuar a higiene dos aparelhos, é o mais notável fator que possibilita o desenvolvimento de microrganismos nestes. O atual estudo se mostra relevante no que tange a avaliação de objetos cotidianos, como os aparelhos celulares, atuando como potenciais transmissores e disseminadores de parasitos, incluindo aqueles com potencial zoonótico. Dessa forma, objetivou-se avaliar a presença de estruturas parasitárias em celulares de comerciantes do mercado central Christo Raeff, de Montes Claros, norte de Minas Gerais.
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