Mastite causada por Staphylococcus aureus em vacas leiteiras
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bionorte |
Texto Completo: | http://revistas.funorte.edu.br/revistas/index.php/bionorte/article/view/163 |
Resumo: | A mastite é a inflamação da glândula mamária que tem como característica apresentar alterações patológicas no tecido glandular e inúmeras modificações físico-químicas no leite. É a principal doença que os produtores mundiais de leite enfrentam em virtude do impacto na produtividade dos rebanhos leiteiros e dos gastos referentes ao tratamento que, na grande maioria, é feito de forma empírica e errônea. Entre os agentes de origem infecciosa os quais são causadores das mastites, o Staphylococcus aureus é a bactéria mais prevalente. Entre elas, a coagulase negativa, comumente isolada no leite bovino, é considerada como patógeno secundário, podendo causar reações inflamatórias moderadas na glândula mamária, levando aos altos índices de mastites subclínicas no rebanho. A infecção mamária pode se instalar tanto durante a lactação, quanto no período seco. Os números de infecção são maiores no período que a vaca está seca, embora tais infecções não persistam ou evoluam para um estágio clínico até que haja uma lactação. A ordenha do rebanho possibilita a transmissão dessas bactérias devido ao leite secretado pelas vacas possuírem uma quantidade variável de microorganismos patogênicos, entre os quartos mamários e entre as vacas, isso por meio das mãos do ordenhador, ordenha mecânica ou de toalha de pano utilizada para secagem do teto. Devido tais motivos, a profilaxia no momento da ordenha é de fundamental importância para que seja possível minimizar o risco de transmissão. Sendo assim, este estudo objetivou analisar os aspectos clínicos e terapêuticos da mastite decorrente de S. aureus em vacas leiteiras. |
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Mastite causada por Staphylococcus aureus em vacas leiteirasA mastite é a inflamação da glândula mamária que tem como característica apresentar alterações patológicas no tecido glandular e inúmeras modificações físico-químicas no leite. É a principal doença que os produtores mundiais de leite enfrentam em virtude do impacto na produtividade dos rebanhos leiteiros e dos gastos referentes ao tratamento que, na grande maioria, é feito de forma empírica e errônea. Entre os agentes de origem infecciosa os quais são causadores das mastites, o Staphylococcus aureus é a bactéria mais prevalente. Entre elas, a coagulase negativa, comumente isolada no leite bovino, é considerada como patógeno secundário, podendo causar reações inflamatórias moderadas na glândula mamária, levando aos altos índices de mastites subclínicas no rebanho. A infecção mamária pode se instalar tanto durante a lactação, quanto no período seco. Os números de infecção são maiores no período que a vaca está seca, embora tais infecções não persistam ou evoluam para um estágio clínico até que haja uma lactação. A ordenha do rebanho possibilita a transmissão dessas bactérias devido ao leite secretado pelas vacas possuírem uma quantidade variável de microorganismos patogênicos, entre os quartos mamários e entre as vacas, isso por meio das mãos do ordenhador, ordenha mecânica ou de toalha de pano utilizada para secagem do teto. Devido tais motivos, a profilaxia no momento da ordenha é de fundamental importância para que seja possível minimizar o risco de transmissão. Sendo assim, este estudo objetivou analisar os aspectos clínicos e terapêuticos da mastite decorrente de S. aureus em vacas leiteiras. Centro Universitário FUNORTE2022-03-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://revistas.funorte.edu.br/revistas/index.php/bionorte/article/view/163Bionorte; v. 9 n. S1 (2020): I Congresso Norte-Mineiro de Medicina Veterinária2526-63492175-1943reponame:Bionorteinstname:Faculdades Integradas do Norte de Minas (FUNORTE)instacron:FUNORTEporhttp://revistas.funorte.edu.br/revistas/index.php/bionorte/article/view/163/158Copyright (c) 2022 Wenderson Fellipe Batista Mendes Ruas, Anastácia Taís Oliveira Pereira, Huallyssys Farrara Medeiros, Lucas Mendes Soareshttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessRuas, Wenderson Fellipe Batista Mendes Pereira, Anastácia Taís Oliveira Medeiros, Huallyssys Farrara Soares, Lucas Mendes 2022-03-18T18:57:06Zoai:ojs2.funorte2.hospedagemdesites.ws:article/163Revistahttp://revistas.funorte.edu.br/revistas/index.php/bionorte/indexPUBhttp://revistas.funorte.edu.br/revistas/index.php/bionorte/oaieditor.bionorte@funorte.edu.br ; arlen.duarte@funorte.edu.br ; vinicius.rodrigues.cp@funorte.edu.br2526-63492526-6349opendoar:2022-03-18T18:57:06Bionorte - Faculdades Integradas do Norte de Minas (FUNORTE)false |
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