DISCLOSURE VOLUNTÃRIO VIA REDES SOCIAIS DAS EMPRESAS LISTADAS NO IBRX100
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Universo Contábil |
Texto Completo: | https://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/universocontabil/article/view/7215 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi de analisar a relação entre as principais práticas de disclosure voluntário, através do Twitter e do Facebook, das empresas pertencentes ao Índice Brasil (IBrX 100), e a demanda dos investidores pela informação via internet. O disclosure voluntário foi analisado por meio de um índice de disclosure voluntário (IDV), que foi criado com a combinação do índice de disclosure ambiental (IDA), estruturado por Altoé, Panhoca e Espejo (2013), com o índice de sustentabilidade, desenvolvido por Callado (2010). Aplicou-se o modelo Tobit pela natureza de distribuição censurada da variável dependente (IDV). Como variáveis explicativas, utilizou-se o quantitativo de seguidores, de curtidas e da cobertura de analistas de mercado por empresa. Os resultados para a variável quantidade de seguidores – proxy para a demanda dos usuários por informações corporativas via redes sociais – indicam que quanto mais seguidores, menor é o índice de diclosure voluntário de informações. Especificamente para este resultado, mesmo sem um teste explícito, pode-se afirmar que as empresas com maior número de seguidores são as com mais divulgações/publicações de outros tipos de informação (produtos, promoções) em suas redes sociais. No tocante ao número de curtidas efetuadas nas informações consideradas voluntárias, a relação positiva com o IDV sugere que o comportamento de visualização do usuário do Facebook e do Twitter, de informações ambientais, sociais e econômicas seria um fator determinante do nível de disclosure de informações voluntárias realizado pelas empresas. |
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