DIVIDENDOS, COMPOSIÇÃO DE CARTEIRAS E PERFORMANCE DE FUNDOS DE AÇÕES
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Universo Contábil |
Texto Completo: | https://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/universocontabil/article/view/6946 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi analisar a relação da distribuição de dividendos com a composição da carteira e a performance dos fundos mútuos brasileiros de ações no período de 2009 a 2015. Por meio de uma análise com dados em painel decorrente da utilização de variáveis delineadas por Fama e French (1993, 2015) e Carhart (1997), identificou-se indícios de que os fundos de investimentos em ações (em média) utilizam a informação proveniente de dividendos para decidir sobre a composição de suas carteiras apesar de priorizarem o fator mercado como sinalizador para a tomada de decisões. Portanto, houve indícios de uma relação positiva entre a distribuição de dividendos e a composição das carteiras dos fundos da amostra. Por outro lado, os resultados indicam que não necessariamente a utilização desta informação é um fator que contribui positivamente para um melhor retorno ajustado ao risco dos fundos mútuos. |
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DIVIDENDOS, COMPOSIÇÃO DE CARTEIRAS E PERFORMANCE DE FUNDOS DE AÇÕESFundos mútuosÍndice de SharpePortfólio.O objetivo deste estudo foi analisar a relação da distribuição de dividendos com a composição da carteira e a performance dos fundos mútuos brasileiros de ações no período de 2009 a 2015. Por meio de uma análise com dados em painel decorrente da utilização de variáveis delineadas por Fama e French (1993, 2015) e Carhart (1997), identificou-se indícios de que os fundos de investimentos em ações (em média) utilizam a informação proveniente de dividendos para decidir sobre a composição de suas carteiras apesar de priorizarem o fator mercado como sinalizador para a tomada de decisões. Portanto, houve indícios de uma relação positiva entre a distribuição de dividendos e a composição das carteiras dos fundos da amostra. Por outro lado, os resultados indicam que não necessariamente a utilização desta informação é um fator que contribui positivamente para um melhor retorno ajustado ao risco dos fundos mútuos.Universidade Regional de Blumenau2018-12-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/universocontabil/article/view/694610.4270/RUC.2018107Revista Universo Contábil; v. 14 n. 1 (2018); 143-1601809-33371809-3337reponame:Revista Universo Contábilinstname:Universidade Regional de Blumenau (FURB)instacron:FURBporhttps://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/universocontabil/article/view/6946/4076Copyright (c) 2018 Revista Universo Contábilinfo:eu-repo/semantics/openAccessJuvercina Sobrinho, ÉricaMalaquias, Rodrigo Fernandes2022-07-21T03:15:42Zoai:ojs.bu.furb.br:article/6946Revistahttps://proxy.furb.br/ojs/index.php/universocontabil/PUBhttps://proxy.furb.br/ojs/index.php/universocontabil/oai||universocontabil@furb.br1809-33371809-3337opendoar:2022-07-21T03:15:42Revista Universo Contábil - Universidade Regional de Blumenau (FURB)false |
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O objetivo deste estudo foi analisar a relação da distribuição de dividendos com a composição da carteira e a performance dos fundos mútuos brasileiros de ações no período de 2009 a 2015. Por meio de uma análise com dados em painel decorrente da utilização de variáveis delineadas por Fama e French (1993, 2015) e Carhart (1997), identificou-se indícios de que os fundos de investimentos em ações (em média) utilizam a informação proveniente de dividendos para decidir sobre a composição de suas carteiras apesar de priorizarem o fator mercado como sinalizador para a tomada de decisões. Portanto, houve indícios de uma relação positiva entre a distribuição de dividendos e a composição das carteiras dos fundos da amostra. Por outro lado, os resultados indicam que não necessariamente a utilização desta informação é um fator que contribui positivamente para um melhor retorno ajustado ao risco dos fundos mútuos. |
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