ALOCAÇÕES EM DEBÊNTURES E A PERFORMANCE DOS FUNDOS NO BRASIL
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Universo Contábil |
Texto Completo: | https://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/universocontabil/article/view/7805 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi verificar qual a influência da alocação em debêntures no retorno ajustado ao risco dos fundos multimercados brasileiros. Desse modo, a amostra deste estudo foi composta 13.770 observações em um painel balanceado durante o período de dezembro de 2009 a junho de 2018. Foram estimadas quatro regressões para testar a hipótese proposta. As principais evidências demonstram que apesar das debêntures serem títulos expressivos no mercado de capitais brasileiro, somente cerca de 1,77% das carteiras é alocada nestes títulos de dívida. Ademais, os resultados dos modelos econométricos respondem à hipótese da pesquisa e indicam que as alocações em debêntures tendem a influenciar de maneira positiva na performance dos fundos, expressa pelo Prêmio pelo Risco e pelo Índice de Sharpe. Soma-se a isso a evidência de que os fundos que investem em outros fundos relevam uma performance inferior. Dessa forma, este estudo contribui para a literatura por indicar que gestores de fundos que alocam parte de sua carteira em debêntures apresentam, em média, melhores indicadores de retorno ajustado ao risco. |
id |
FURB-5_cb3036ca06b6a3ab67266714519feb7f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.bu.furb.br:article/7805 |
network_acronym_str |
FURB-5 |
network_name_str |
Revista Universo Contábil |
repository_id_str |
|
spelling |
ALOCAÇÕES EM DEBÊNTURES E A PERFORMANCE DOS FUNDOS NO BRASILDebênturesPerformanceRetorno Ajustado ao Risco.O objetivo deste trabalho foi verificar qual a influência da alocação em debêntures no retorno ajustado ao risco dos fundos multimercados brasileiros. Desse modo, a amostra deste estudo foi composta 13.770 observações em um painel balanceado durante o período de dezembro de 2009 a junho de 2018. Foram estimadas quatro regressões para testar a hipótese proposta. As principais evidências demonstram que apesar das debêntures serem títulos expressivos no mercado de capitais brasileiro, somente cerca de 1,77% das carteiras é alocada nestes títulos de dívida. Ademais, os resultados dos modelos econométricos respondem à hipótese da pesquisa e indicam que as alocações em debêntures tendem a influenciar de maneira positiva na performance dos fundos, expressa pelo Prêmio pelo Risco e pelo Índice de Sharpe. Soma-se a isso a evidência de que os fundos que investem em outros fundos relevam uma performance inferior. Dessa forma, este estudo contribui para a literatura por indicar que gestores de fundos que alocam parte de sua carteira em debêntures apresentam, em média, melhores indicadores de retorno ajustado ao risco.Universidade Regional de Blumenau2020-09-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/universocontabil/article/view/780510.4270/ruc.2019321Revista Universo Contábil; v. 15 n. 3 (2019); 83-951809-33371809-3337reponame:Revista Universo Contábilinstname:Universidade Regional de Blumenau (FURB)instacron:FURBporhttps://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/universocontabil/article/view/7805/4728Copyright (c) 2020 Revista Universo Contábilinfo:eu-repo/semantics/openAccessGuimarães, Thayse MachadoMalaquias, Rodrigo Fernandes2022-07-21T03:01:26Zoai:ojs.bu.furb.br:article/7805Revistahttps://proxy.furb.br/ojs/index.php/universocontabil/PUBhttps://proxy.furb.br/ojs/index.php/universocontabil/oai||universocontabil@furb.br1809-33371809-3337opendoar:2022-07-21T03:01:26Revista Universo Contábil - Universidade Regional de Blumenau (FURB)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
ALOCAÇÕES EM DEBÊNTURES E A PERFORMANCE DOS FUNDOS NO BRASIL |
title |
ALOCAÇÕES EM DEBÊNTURES E A PERFORMANCE DOS FUNDOS NO BRASIL |
spellingShingle |
ALOCAÇÕES EM DEBÊNTURES E A PERFORMANCE DOS FUNDOS NO BRASIL Guimarães, Thayse Machado Debêntures Performance Retorno Ajustado ao Risco. |
title_short |
ALOCAÇÕES EM DEBÊNTURES E A PERFORMANCE DOS FUNDOS NO BRASIL |
title_full |
ALOCAÇÕES EM DEBÊNTURES E A PERFORMANCE DOS FUNDOS NO BRASIL |
title_fullStr |
ALOCAÇÕES EM DEBÊNTURES E A PERFORMANCE DOS FUNDOS NO BRASIL |
title_full_unstemmed |
ALOCAÇÕES EM DEBÊNTURES E A PERFORMANCE DOS FUNDOS NO BRASIL |
title_sort |
ALOCAÇÕES EM DEBÊNTURES E A PERFORMANCE DOS FUNDOS NO BRASIL |
author |
Guimarães, Thayse Machado |
author_facet |
Guimarães, Thayse Machado Malaquias, Rodrigo Fernandes |
author_role |
author |
author2 |
Malaquias, Rodrigo Fernandes |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Guimarães, Thayse Machado Malaquias, Rodrigo Fernandes |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Debêntures Performance Retorno Ajustado ao Risco. |
topic |
Debêntures Performance Retorno Ajustado ao Risco. |
description |
O objetivo deste trabalho foi verificar qual a influência da alocação em debêntures no retorno ajustado ao risco dos fundos multimercados brasileiros. Desse modo, a amostra deste estudo foi composta 13.770 observações em um painel balanceado durante o período de dezembro de 2009 a junho de 2018. Foram estimadas quatro regressões para testar a hipótese proposta. As principais evidências demonstram que apesar das debêntures serem títulos expressivos no mercado de capitais brasileiro, somente cerca de 1,77% das carteiras é alocada nestes títulos de dívida. Ademais, os resultados dos modelos econométricos respondem à hipótese da pesquisa e indicam que as alocações em debêntures tendem a influenciar de maneira positiva na performance dos fundos, expressa pelo Prêmio pelo Risco e pelo Índice de Sharpe. Soma-se a isso a evidência de que os fundos que investem em outros fundos relevam uma performance inferior. Dessa forma, este estudo contribui para a literatura por indicar que gestores de fundos que alocam parte de sua carteira em debêntures apresentam, em média, melhores indicadores de retorno ajustado ao risco. |
publishDate |
2020 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2020-09-02 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/universocontabil/article/view/7805 10.4270/ruc.2019321 |
url |
https://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/universocontabil/article/view/7805 |
identifier_str_mv |
10.4270/ruc.2019321 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/universocontabil/article/view/7805/4728 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2020 Revista Universo Contábil info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2020 Revista Universo Contábil |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Regional de Blumenau |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Regional de Blumenau |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Universo Contábil; v. 15 n. 3 (2019); 83-95 1809-3337 1809-3337 reponame:Revista Universo Contábil instname:Universidade Regional de Blumenau (FURB) instacron:FURB |
instname_str |
Universidade Regional de Blumenau (FURB) |
instacron_str |
FURB |
institution |
FURB |
reponame_str |
Revista Universo Contábil |
collection |
Revista Universo Contábil |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Universo Contábil - Universidade Regional de Blumenau (FURB) |
repository.mail.fl_str_mv |
||universocontabil@furb.br |
_version_ |
1798945117703241728 |