A expansão do Centro de Lançamento de Alcântara no contexto do novo imperialismo
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Desenvolvimento Regional (Online) |
Texto Completo: | https://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/rbdr/article/view/9257 |
Resumo: | Este artigo analisa a expansão do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) e a desestruturação das comunidades quilombolas pela agenda institucional multiescalar do Programa Espacial Brasileiro (PEB), devido ao recente Acordo de Salvaguardas Tecnológicas (AST) assinado pelo atual governo brasileiro e mediada pelo Comitê de Desenvolvimento do Programa Espacial Brasileiro (CDPEB), visando a consolidar o Centro Espacial de Alcântara (CEA) como Polo Mundial de lançamento de veículos espaciais. O projeto de expansão do empreendimento dentro do território étnico de Alcântara é a abertura de uma janela comercial internacional que os EUA buscam consolidar como monopólio espacial global. Esse conjunto de medidas afeta a soberania nacional e autodeterminação dos povos e comunidades tradicionais, uma vez que o Programa Espacial Brasileiro (PEB), antes considerado de “interesse público”, pelo novo Acordo de Salvaguardas Tecnológicas, se transformará em mero enclave comercial e estratégico subordinado aos EUA. |
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A expansão do Centro de Lançamento de Alcântara no contexto do novo imperialismoCentro de Lançamento de Alcântara. Comunidades remanescentes de quilombos. Novo ImperialismoEste artigo analisa a expansão do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) e a desestruturação das comunidades quilombolas pela agenda institucional multiescalar do Programa Espacial Brasileiro (PEB), devido ao recente Acordo de Salvaguardas Tecnológicas (AST) assinado pelo atual governo brasileiro e mediada pelo Comitê de Desenvolvimento do Programa Espacial Brasileiro (CDPEB), visando a consolidar o Centro Espacial de Alcântara (CEA) como Polo Mundial de lançamento de veículos espaciais. O projeto de expansão do empreendimento dentro do território étnico de Alcântara é a abertura de uma janela comercial internacional que os EUA buscam consolidar como monopólio espacial global. Esse conjunto de medidas afeta a soberania nacional e autodeterminação dos povos e comunidades tradicionais, uma vez que o Programa Espacial Brasileiro (PEB), antes considerado de “interesse público”, pelo novo Acordo de Salvaguardas Tecnológicas, se transformará em mero enclave comercial e estratégico subordinado aos EUA.Universidade Regional de Blumenau2023-04-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/rbdr/article/view/925710.7867/2317-5443.2022v10n1p127-142Revista Brasileira de Desenvolvimento Regional; v. 10 n. 1 (2022); 127-1422317-5443reponame:Revista Brasileira de Desenvolvimento Regional (Online)instname:Universidade Regional de Blumenau (FURB)instacron:FURBporhttps://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/rbdr/article/view/9257/5902Copyright (c) 2023 Revista Brasileira de Desenvolvimento Regionalinfo:eu-repo/semantics/openAccessMacedo Costa, ArtemioMuniz Barbosa, Zulene2023-04-05T20:45:48Zoai:ojs.bu.furb.br:article/9257Revistahttp://proxy.furb.br/ojs/index.php/rbdrPUBhttps://proxy.furb.br/ojs/index.php/rbdr/oai||rbdr@furb.br2317-54431807-0167opendoar:2023-04-05T20:45:48Revista Brasileira de Desenvolvimento Regional (Online) - Universidade Regional de Blumenau (FURB)false |
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