TRAGO-TE FLORES: MORTE, IMAGENS E LINGUAGENS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Linguagens |
Texto Completo: | https://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/7978 |
Resumo: | As flores, com suas diferentes formas, cores e dimensões, têm lugar de destaque nas representações imaginárias tecidas pelo ser humano ao longo das eras. Inumações em sítios arqueológicos atestam sua presença ao lado de antigas sepulturas, sendo esse costume comum desde a pré-história até a atualidade. Este artigo apresenta um aprofundamento sobre este ícone específico na arte sepulcral e as diversas simbologias que ele carrega. A partir da pesquisa de campo em necrópoles brasileiras e portuguesas, complementadas por pesquisas bibliográficas sobre iconografia funerária, foi possível uma contextualização histórica e a elaboração de uma tabela das principais flores com simbologias ligadas à morte, com a exemplificação feita por meio de um túmulo do Cemitério da Soledade, em Belém do Pará. O artigo demonstra a importância de estudos semióticos para o entendimento de linguagens não verbais, como uma forma de comunicação, presentes notadamente em cemitérios históricos, como forma de valorização e preservação de seu patrimônio e de sua memória. |
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TRAGO-TE FLORES: MORTE, IMAGENS E LINGUAGENSIconografia funerária. Cemitérios. Simbologia. Flores. Linguagens.As flores, com suas diferentes formas, cores e dimensões, têm lugar de destaque nas representações imaginárias tecidas pelo ser humano ao longo das eras. Inumações em sítios arqueológicos atestam sua presença ao lado de antigas sepulturas, sendo esse costume comum desde a pré-história até a atualidade. Este artigo apresenta um aprofundamento sobre este ícone específico na arte sepulcral e as diversas simbologias que ele carrega. A partir da pesquisa de campo em necrópoles brasileiras e portuguesas, complementadas por pesquisas bibliográficas sobre iconografia funerária, foi possível uma contextualização histórica e a elaboração de uma tabela das principais flores com simbologias ligadas à morte, com a exemplificação feita por meio de um túmulo do Cemitério da Soledade, em Belém do Pará. O artigo demonstra a importância de estudos semióticos para o entendimento de linguagens não verbais, como uma forma de comunicação, presentes notadamente em cemitérios históricos, como forma de valorização e preservação de seu patrimônio e de sua memória.Fundação Universidade Regional de Blumenau2020-05-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/797810.7867/1981-9943.2018v12n2p327-346Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação; v. 12 n. 2 (2018); 327-3461981-9943reponame:Linguagensinstname:Universidade Regional de Blumenau (FURB)instacron:FURBporhttps://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/7978/4597Copyright (c) 2020 Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessRodrigues, Paula Andréa CaluffNunes, Paulo J. Martins2022-07-14T14:58:48Zoai:ojs.bu.furb.br:article/7978Revistahttp://proxy.furb.br/ojs/index.php/linguagensPUBhttp://proxy.furb.br/ojs/index.php/linguagens/oailinguagens@furb.br||linguagens.revista@gmail.com1981-99431981-9943opendoar:2022-07-14T14:58:48Linguagens - Universidade Regional de Blumenau (FURB)false |
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