‘VIDEOTERATURA’: UMA PROPOSTA DE ANÁLISE DO CRONISMO NA TELEVISÃO
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Linguagens |
Texto Completo: | https://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/6228 |
Resumo: | O presente trabalho apresenta resultados de pesquisa sobre as crônicas veiculadas na televisão, sobretudo no telejornalismo. Como gênero híbrido, a crônica está na fronteira entre o Jornalismo e a Literatura, ora vinculada ao noticiário, ora ao entretenimento, o que cria um desafio para a pesquisa, uma vez que sua catalogação nem sempre é tão evidente. Outro desafio é a escassez de referências consolidadas sobre esse gênero na TV. Este artigo busca contribuir para os estudos de televisão, ao apresentar um breve mapeamento histórico do gênero que nasce no impresso, migra para o rádio e chega à TV, carregando características de um meio a outro, mas também se reinventando nas especificidades de cada mídia. Na televisão, a crônica tem uma trajetória própria, que começa a ser resgatada pela pesquisa. O artigo traz ainda uma proposta de categorização sobre o gênero na TV, a partir de tipologias já consolidadas pelo teórico Afrânio Coutinho para o cronismo impresso. A pesquisa detectou que as categorias adotadas para análise do cronismo na televisão, apresentadas neste trabalho, não são únicas em cada crônica nem excludentes, mas se hibridizam. |
id |
FURB-7_2204433784d2d0425b97769d1d3e07a7 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.bu.furb.br:article/6228 |
network_acronym_str |
FURB-7 |
network_name_str |
Linguagens |
repository_id_str |
|
spelling |
‘VIDEOTERATURA’: UMA PROPOSTA DE ANÁLISE DO CRONISMO NA TELEVISÃOCrônicatelevisãotelejornalismolinguagemliteraturaO presente trabalho apresenta resultados de pesquisa sobre as crônicas veiculadas na televisão, sobretudo no telejornalismo. Como gênero híbrido, a crônica está na fronteira entre o Jornalismo e a Literatura, ora vinculada ao noticiário, ora ao entretenimento, o que cria um desafio para a pesquisa, uma vez que sua catalogação nem sempre é tão evidente. Outro desafio é a escassez de referências consolidadas sobre esse gênero na TV. Este artigo busca contribuir para os estudos de televisão, ao apresentar um breve mapeamento histórico do gênero que nasce no impresso, migra para o rádio e chega à TV, carregando características de um meio a outro, mas também se reinventando nas especificidades de cada mídia. Na televisão, a crônica tem uma trajetória própria, que começa a ser resgatada pela pesquisa. O artigo traz ainda uma proposta de categorização sobre o gênero na TV, a partir de tipologias já consolidadas pelo teórico Afrânio Coutinho para o cronismo impresso. A pesquisa detectou que as categorias adotadas para análise do cronismo na televisão, apresentadas neste trabalho, não são únicas em cada crônica nem excludentes, mas se hibridizam. Fundação Universidade Regional de Blumenau2018-01-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/622810.7867/1981-9943.2017v11n3p577-598Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação; v. 11 n. 3 (2017); 564-5851981-9943reponame:Linguagensinstname:Universidade Regional de Blumenau (FURB)instacron:FURBporhttps://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/6228/3730Copyright (c) 2018 Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessReis, Marco AurelioThomé, Cláudia Albuquerque2018-01-31T00:39:51Zoai:ojs.bu.furb.br:article/6228Revistahttp://proxy.furb.br/ojs/index.php/linguagensPUBhttp://proxy.furb.br/ojs/index.php/linguagens/oailinguagens@furb.br||linguagens.revista@gmail.com1981-99431981-9943opendoar:2018-01-31T00:39:51Linguagens - Universidade Regional de Blumenau (FURB)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
‘VIDEOTERATURA’: UMA PROPOSTA DE ANÁLISE DO CRONISMO NA TELEVISÃO |
title |
‘VIDEOTERATURA’: UMA PROPOSTA DE ANÁLISE DO CRONISMO NA TELEVISÃO |
spellingShingle |
‘VIDEOTERATURA’: UMA PROPOSTA DE ANÁLISE DO CRONISMO NA TELEVISÃO Reis, Marco Aurelio Crônica televisão telejornalismo linguagem literatura |
title_short |
‘VIDEOTERATURA’: UMA PROPOSTA DE ANÁLISE DO CRONISMO NA TELEVISÃO |
title_full |
‘VIDEOTERATURA’: UMA PROPOSTA DE ANÁLISE DO CRONISMO NA TELEVISÃO |
title_fullStr |
‘VIDEOTERATURA’: UMA PROPOSTA DE ANÁLISE DO CRONISMO NA TELEVISÃO |
title_full_unstemmed |
‘VIDEOTERATURA’: UMA PROPOSTA DE ANÁLISE DO CRONISMO NA TELEVISÃO |
title_sort |
‘VIDEOTERATURA’: UMA PROPOSTA DE ANÁLISE DO CRONISMO NA TELEVISÃO |
author |
Reis, Marco Aurelio |
author_facet |
Reis, Marco Aurelio Thomé, Cláudia Albuquerque |
author_role |
author |
author2 |
Thomé, Cláudia Albuquerque |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Reis, Marco Aurelio Thomé, Cláudia Albuquerque |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Crônica televisão telejornalismo linguagem literatura |
topic |
Crônica televisão telejornalismo linguagem literatura |
description |
O presente trabalho apresenta resultados de pesquisa sobre as crônicas veiculadas na televisão, sobretudo no telejornalismo. Como gênero híbrido, a crônica está na fronteira entre o Jornalismo e a Literatura, ora vinculada ao noticiário, ora ao entretenimento, o que cria um desafio para a pesquisa, uma vez que sua catalogação nem sempre é tão evidente. Outro desafio é a escassez de referências consolidadas sobre esse gênero na TV. Este artigo busca contribuir para os estudos de televisão, ao apresentar um breve mapeamento histórico do gênero que nasce no impresso, migra para o rádio e chega à TV, carregando características de um meio a outro, mas também se reinventando nas especificidades de cada mídia. Na televisão, a crônica tem uma trajetória própria, que começa a ser resgatada pela pesquisa. O artigo traz ainda uma proposta de categorização sobre o gênero na TV, a partir de tipologias já consolidadas pelo teórico Afrânio Coutinho para o cronismo impresso. A pesquisa detectou que as categorias adotadas para análise do cronismo na televisão, apresentadas neste trabalho, não são únicas em cada crônica nem excludentes, mas se hibridizam. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-01-10 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/6228 10.7867/1981-9943.2017v11n3p577-598 |
url |
https://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/6228 |
identifier_str_mv |
10.7867/1981-9943.2017v11n3p577-598 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/6228/3730 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2018 Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2018 Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Fundação Universidade Regional de Blumenau |
publisher.none.fl_str_mv |
Fundação Universidade Regional de Blumenau |
dc.source.none.fl_str_mv |
Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação; v. 11 n. 3 (2017); 564-585 1981-9943 reponame:Linguagens instname:Universidade Regional de Blumenau (FURB) instacron:FURB |
instname_str |
Universidade Regional de Blumenau (FURB) |
instacron_str |
FURB |
institution |
FURB |
reponame_str |
Linguagens |
collection |
Linguagens |
repository.name.fl_str_mv |
Linguagens - Universidade Regional de Blumenau (FURB) |
repository.mail.fl_str_mv |
linguagens@furb.br||linguagens.revista@gmail.com |
_version_ |
1798945199540404224 |