PRÁTICAS DE VER E SER VISTO NO CINEMA ARGENTINO: ENTRE O DISPOSITIVO DISCURSIVO E NÃO-DISCURSIVO
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Linguagens |
Texto Completo: | https://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/4207 |
Resumo: | Através do dispositivo foucaultiano descrito por Gilles Deleuze buscou ser feita uma explanação no que diz respeito a como se realiza o movimento desde conceito com determinados objetos, ou seja, os produtos que compõem as audiovisualidades no ambiente cinematográfico argentino, as primeiras manifestações mais consolidadas, até a virada para expressões estéticas mais ousadas, que realizam a subversão de tal recepção no consumo de imagens. Mapear o funcionamento e a fluidez com que ocorre tal fenômeno foi a questão movente da pesquisa, que veio se revelar como um momento onde a circulação de informação é múltipla, o que por sua vez reflete na realização audiovisual do país latino-americano que possui um quadro cinematográfico mais premiado internacionalmente, e com maior número de realizadores na atualidade, desde amadores, estudiosos, até mesmo profissionais, que em grande parte conseguem rodar ainda em película e não apenas em digital. Desta forma o cinema argentino carrega uma aura desde suas primeiras manifestações, e que com grande potência se torna objeto central que se fragmenta e se realiza o tratamento necessário para que haja maior aproveitamento de seus materiais. |
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PRÁTICAS DE VER E SER VISTO NO CINEMA ARGENTINO: ENTRE O DISPOSITIVO DISCURSIVO E NÃO-DISCURSIVOAudiovisualidadesCinema ArgentinoDispositivoHistória do CinemaPedagogia do Olhar.Através do dispositivo foucaultiano descrito por Gilles Deleuze buscou ser feita uma explanação no que diz respeito a como se realiza o movimento desde conceito com determinados objetos, ou seja, os produtos que compõem as audiovisualidades no ambiente cinematográfico argentino, as primeiras manifestações mais consolidadas, até a virada para expressões estéticas mais ousadas, que realizam a subversão de tal recepção no consumo de imagens. Mapear o funcionamento e a fluidez com que ocorre tal fenômeno foi a questão movente da pesquisa, que veio se revelar como um momento onde a circulação de informação é múltipla, o que por sua vez reflete na realização audiovisual do país latino-americano que possui um quadro cinematográfico mais premiado internacionalmente, e com maior número de realizadores na atualidade, desde amadores, estudiosos, até mesmo profissionais, que em grande parte conseguem rodar ainda em película e não apenas em digital. Desta forma o cinema argentino carrega uma aura desde suas primeiras manifestações, e que com grande potência se torna objeto central que se fragmenta e se realiza o tratamento necessário para que haja maior aproveitamento de seus materiais.Fundação Universidade Regional de Blumenau2014-09-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/420710.7867/1981-9943.2014v8n2p124-137Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação; v. 8 n. 2 (2014); 124-1371981-9943reponame:Linguagensinstname:Universidade Regional de Blumenau (FURB)instacron:FURBporhttps://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/4207/2816Copyright (c) 2014 Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessNeto, Fernando Souto Dias2015-04-28T12:33:36Zoai:ojs.bu.furb.br:article/4207Revistahttp://proxy.furb.br/ojs/index.php/linguagensPUBhttp://proxy.furb.br/ojs/index.php/linguagens/oailinguagens@furb.br||linguagens.revista@gmail.com1981-99431981-9943opendoar:2015-04-28T12:33:36Linguagens - Universidade Regional de Blumenau (FURB)false |
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