O PATRIARCALISMO EM “GABRIELA, CRAVO E CANELA”: O ESTILHAÇAR DO RITUAL IDEOLÓGICO RADICAL
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Linguagens |
Texto Completo: | https://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/5358 |
Resumo: | A obra Gabriela, cravo e canelade Jorge Amado tem como cenário a cidade de Ilhéus, em 1925, quando o patriarcalismo tinha força e circulação. Nos propomos a analisar os personagens Malvina, Gabriela e Nacib a fim de traçar seus perfis subversivos e evidenciar como eles romperam com o discurso machista filiado a ideologia patriarcal que era circulado e, consequentemente, preservado na conjuntura Coronelista, na qual a mulher era marginalizada. Além disso, pretende-se relacionar a subversão desses personagens com o processo de desidentificação abordado por Pêcheux (1995). A partir de conceitos da Análise de Discurso (doravante AD), evidenciamos tanto a desidentificação de Malvina, Gabriela e Nacib quanto a dos cidadãos(-sujeitos) de Ilhéus no que concerne à ideologia e ao discurso vigente da época. |
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O PATRIARCALISMO EM “GABRIELA, CRAVO E CANELA”: O ESTILHAÇAR DO RITUAL IDEOLÓGICO RADICALPatriarcalismoMachismoDesidentificação.A obra Gabriela, cravo e canelade Jorge Amado tem como cenário a cidade de Ilhéus, em 1925, quando o patriarcalismo tinha força e circulação. Nos propomos a analisar os personagens Malvina, Gabriela e Nacib a fim de traçar seus perfis subversivos e evidenciar como eles romperam com o discurso machista filiado a ideologia patriarcal que era circulado e, consequentemente, preservado na conjuntura Coronelista, na qual a mulher era marginalizada. Além disso, pretende-se relacionar a subversão desses personagens com o processo de desidentificação abordado por Pêcheux (1995). A partir de conceitos da Análise de Discurso (doravante AD), evidenciamos tanto a desidentificação de Malvina, Gabriela e Nacib quanto a dos cidadãos(-sujeitos) de Ilhéus no que concerne à ideologia e ao discurso vigente da época. Fundação Universidade Regional de Blumenau2017-06-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/535810.7867/1981-9943.2017v11n1p091-108Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação; v. 11 n. 1 (2017); 091-1081981-9943reponame:Linguagensinstname:Universidade Regional de Blumenau (FURB)instacron:FURBporhttps://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/5358/3559Copyright (c) 2017 Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessQueiroz, Ana Patrícia Cavalcanti2017-06-17T23:30:32Zoai:ojs.bu.furb.br:article/5358Revistahttp://proxy.furb.br/ojs/index.php/linguagensPUBhttp://proxy.furb.br/ojs/index.php/linguagens/oailinguagens@furb.br||linguagens.revista@gmail.com1981-99431981-9943opendoar:2017-06-17T23:30:32Linguagens - Universidade Regional de Blumenau (FURB)false |
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