MAFALDA E A EMANCIPAÇÃO FEMININA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Linguagens |
Texto Completo: | https://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/2779 |
Resumo: | Este estudo propõe-se a analisar o funcionamento discursivo de tiras de Mafalda (Quino, 1993) sobre o processo de emancipação feminina, mobilizando noções teórico-metodológicas da Análise de Discurso francesa. Mafalda é uma personagem criada na Argentina e que representa, em tempos de ditadura nos anos 60 e 70, um grito por igualdade e liberdade para as mulheres que luta(va)m por maiores chances de realização pessoal e profissional. O corpus desse estudo é composto do recorte das tiras de Mafalda que mostram sua relação com a temática abordada, bem como a relação entre os sujeitos envolvidos em suas narrativas. As noções de memória, condições de produção e ironia/equívoco, entre outras, são mobilizadas por proporcionarem uma maneira própria de entender o processo de emancipação feminina na modernidade e compreender como neste discurso se faz para sustentar o efeito humorístico. No processo de construção de sentidos apreendemos a relação entre uma concepção do papel feminino que não cessa de (re)construir sentidos entre memória e atualidade para a emancipação feminina na contemporaneidade. |
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MAFALDA E A EMANCIPAÇÃO FEMININAAnálise do DiscursoMafaldaemancipação femininacondições de produçãoequívocoefeito de humorEste estudo propõe-se a analisar o funcionamento discursivo de tiras de Mafalda (Quino, 1993) sobre o processo de emancipação feminina, mobilizando noções teórico-metodológicas da Análise de Discurso francesa. Mafalda é uma personagem criada na Argentina e que representa, em tempos de ditadura nos anos 60 e 70, um grito por igualdade e liberdade para as mulheres que luta(va)m por maiores chances de realização pessoal e profissional. O corpus desse estudo é composto do recorte das tiras de Mafalda que mostram sua relação com a temática abordada, bem como a relação entre os sujeitos envolvidos em suas narrativas. As noções de memória, condições de produção e ironia/equívoco, entre outras, são mobilizadas por proporcionarem uma maneira própria de entender o processo de emancipação feminina na modernidade e compreender como neste discurso se faz para sustentar o efeito humorístico. No processo de construção de sentidos apreendemos a relação entre uma concepção do papel feminino que não cessa de (re)construir sentidos entre memória e atualidade para a emancipação feminina na contemporaneidade.Fundação Universidade Regional de Blumenau2012-11-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/277910.7867/1981-9943.2011v5n3p269-286Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação; v. 5 n. 3 (2011); 269-2861981-9943reponame:Linguagensinstname:Universidade Regional de Blumenau (FURB)instacron:FURBporhttps://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/2779/2118Copyright (c) 2014 Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccesse Silva, Carla Letuza Moreira2012-12-04T10:42:39Zoai:ojs.bu.furb.br:article/2779Revistahttp://proxy.furb.br/ojs/index.php/linguagensPUBhttp://proxy.furb.br/ojs/index.php/linguagens/oailinguagens@furb.br||linguagens.revista@gmail.com1981-99431981-9943opendoar:2012-12-04T10:42:39Linguagens - Universidade Regional de Blumenau (FURB)false |
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Este estudo propõe-se a analisar o funcionamento discursivo de tiras de Mafalda (Quino, 1993) sobre o processo de emancipação feminina, mobilizando noções teórico-metodológicas da Análise de Discurso francesa. Mafalda é uma personagem criada na Argentina e que representa, em tempos de ditadura nos anos 60 e 70, um grito por igualdade e liberdade para as mulheres que luta(va)m por maiores chances de realização pessoal e profissional. O corpus desse estudo é composto do recorte das tiras de Mafalda que mostram sua relação com a temática abordada, bem como a relação entre os sujeitos envolvidos em suas narrativas. As noções de memória, condições de produção e ironia/equívoco, entre outras, são mobilizadas por proporcionarem uma maneira própria de entender o processo de emancipação feminina na modernidade e compreender como neste discurso se faz para sustentar o efeito humorístico. No processo de construção de sentidos apreendemos a relação entre uma concepção do papel feminino que não cessa de (re)construir sentidos entre memória e atualidade para a emancipação feminina na contemporaneidade. |
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