"TRAVESSIAS" NO CINEMA INDEPENDENTE
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Linguagens |
Texto Completo: | https://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/6438 |
Resumo: | O filme Travessias (2015), roteiro e direção meus, foi rodado no Paraná, ao longo da rodovia BR 277, em Curitiba, Cascavel, Foz do Iguaçu, e em Ciudad del Este, fronteira do Brasil com o Paraguai. Nesse filme, as fronteiras culturais e geográficas representam um espaço de divisas e de passagem e implicam em travessias pessoais: de pai e filha – o libanês Naun (Jackson Antunes) e sua filha Maria (Taylla Sirino); de marido e mulher – o sacoleiro José (Rodrigo Ferrarini) e de sua mulher, a professora Maria Helena (Cristiana Britto); e de mãe e filho – a corretora de imóveis, Isolda (Isadora Ribeiro), e de seu filho, o diretor de teatro Léo (Alan Raffo). Neste texto, num primeiro momento, situo a produção desse longa no contexto do cinema multiplot e, assim, visando à reflexão finalizando significados, trago para dentro do texto vozes de profissionais que atuaram no desenho de som, composição da trilha musical e na colorização. Num segundo momento, aponto sobre o encontro de Travessias com o público por meio de uma síntese de seu lançamento em cinemas e da apresentação de algumas vozes que refletem sobre o filme. |
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"TRAVESSIAS" NO CINEMA INDEPENDENTETravessiasCinema IndependenteCinema & Espectador.O filme Travessias (2015), roteiro e direção meus, foi rodado no Paraná, ao longo da rodovia BR 277, em Curitiba, Cascavel, Foz do Iguaçu, e em Ciudad del Este, fronteira do Brasil com o Paraguai. Nesse filme, as fronteiras culturais e geográficas representam um espaço de divisas e de passagem e implicam em travessias pessoais: de pai e filha – o libanês Naun (Jackson Antunes) e sua filha Maria (Taylla Sirino); de marido e mulher – o sacoleiro José (Rodrigo Ferrarini) e de sua mulher, a professora Maria Helena (Cristiana Britto); e de mãe e filho – a corretora de imóveis, Isolda (Isadora Ribeiro), e de seu filho, o diretor de teatro Léo (Alan Raffo). Neste texto, num primeiro momento, situo a produção desse longa no contexto do cinema multiplot e, assim, visando à reflexão finalizando significados, trago para dentro do texto vozes de profissionais que atuaram no desenho de som, composição da trilha musical e na colorização. Num segundo momento, aponto sobre o encontro de Travessias com o público por meio de uma síntese de seu lançamento em cinemas e da apresentação de algumas vozes que refletem sobre o filme. Fundação Universidade Regional de Blumenau2017-06-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/643810.7867/1981-9943.2017v11n1p004-027Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação; v. 11 n. 1 (2017); 004-0271981-9943reponame:Linguagensinstname:Universidade Regional de Blumenau (FURB)instacron:FURBporhttps://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/6438/3554Copyright (c) 2017 Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessSirino, Salete Paulina Machado2017-06-17T23:30:32Zoai:ojs.bu.furb.br:article/6438Revistahttp://proxy.furb.br/ojs/index.php/linguagensPUBhttp://proxy.furb.br/ojs/index.php/linguagens/oailinguagens@furb.br||linguagens.revista@gmail.com1981-99431981-9943opendoar:2017-06-17T23:30:32Linguagens - Universidade Regional de Blumenau (FURB)false |
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O filme Travessias (2015), roteiro e direção meus, foi rodado no Paraná, ao longo da rodovia BR 277, em Curitiba, Cascavel, Foz do Iguaçu, e em Ciudad del Este, fronteira do Brasil com o Paraguai. Nesse filme, as fronteiras culturais e geográficas representam um espaço de divisas e de passagem e implicam em travessias pessoais: de pai e filha – o libanês Naun (Jackson Antunes) e sua filha Maria (Taylla Sirino); de marido e mulher – o sacoleiro José (Rodrigo Ferrarini) e de sua mulher, a professora Maria Helena (Cristiana Britto); e de mãe e filho – a corretora de imóveis, Isolda (Isadora Ribeiro), e de seu filho, o diretor de teatro Léo (Alan Raffo). Neste texto, num primeiro momento, situo a produção desse longa no contexto do cinema multiplot e, assim, visando à reflexão finalizando significados, trago para dentro do texto vozes de profissionais que atuaram no desenho de som, composição da trilha musical e na colorização. Num segundo momento, aponto sobre o encontro de Travessias com o público por meio de uma síntese de seu lançamento em cinemas e da apresentação de algumas vozes que refletem sobre o filme. |
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