Presenças de Luiz Gonzaga em “Lua lua lua lua” de Caetano Veloso
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Linguagens |
Texto Completo: | https://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/9418 |
Resumo: | O propósito fundamental deste artigo é apresentar uma escuta/leitura semiótica da canção “Lua lua lua lua”, de Caetano Veloso. Para tanto, são valorizadas, sobretudo, as noções de figuratividade/iconicidade e intertextualidade; é feita a investigação das relações implícitas que o texto do cancioneiro baiano faz com outro texto, “Asa Branca”, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira. Na prática dessa análise cancional, é estruturada a junção das instâncias verbais e melódicas, em busca de seu mapeamento tensivo. O artigo se fundamenta no modelo semiótico clássico desenvolvido por Greimas – cujos fundamentais operadores são o percurso gerativo do sentido do texto e o quadrado semiótico –, considerando seus desdobramentos efetuados por Bertrand na semiótica figurativa, e por Zilberberg, no campo das indagações tensivas. Os princípios da semiótica da canção são pautados conforme Tatit. As questões sobre a teoria da música são pontuadas consoante Med. |
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Presenças de Luiz Gonzaga em “Lua lua lua lua” de Caetano VelosoSemiótica da cançãoIntertextualidadeFiguratividadeTensividadeO propósito fundamental deste artigo é apresentar uma escuta/leitura semiótica da canção “Lua lua lua lua”, de Caetano Veloso. Para tanto, são valorizadas, sobretudo, as noções de figuratividade/iconicidade e intertextualidade; é feita a investigação das relações implícitas que o texto do cancioneiro baiano faz com outro texto, “Asa Branca”, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira. Na prática dessa análise cancional, é estruturada a junção das instâncias verbais e melódicas, em busca de seu mapeamento tensivo. O artigo se fundamenta no modelo semiótico clássico desenvolvido por Greimas – cujos fundamentais operadores são o percurso gerativo do sentido do texto e o quadrado semiótico –, considerando seus desdobramentos efetuados por Bertrand na semiótica figurativa, e por Zilberberg, no campo das indagações tensivas. Os princípios da semiótica da canção são pautados conforme Tatit. As questões sobre a teoria da música são pontuadas consoante Med.Fundação Universidade Regional de Blumenau2021-12-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/941810.7867/1981-9943.2021v15n3p063-076Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação; v. 15 n. 3 (2021); 063-0761981-9943reponame:Linguagensinstname:Universidade Regional de Blumenau (FURB)instacron:FURBporhttps://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/9418/5661Copyright (c) 2021 Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessNailde Nunes Barroso, ÉricaAmérico Bezerra Saraiva, José2021-12-20T20:30:16Zoai:ojs.bu.furb.br:article/9418Revistahttp://proxy.furb.br/ojs/index.php/linguagensPUBhttp://proxy.furb.br/ojs/index.php/linguagens/oailinguagens@furb.br||linguagens.revista@gmail.com1981-99431981-9943opendoar:2021-12-20T20:30:16Linguagens - Universidade Regional de Blumenau (FURB)false |
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