O APOGEU E A CRISE DA PROGRAMAÇÃO INFANTIL NA TELEVISÃO BRASILEIRA: AS ADAPTAÇÕES DO SÍTIO DO PICAPAU AMARELO
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Linguagens |
Texto Completo: | https://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/5426 |
Resumo: | A programação televisiva infantil brasileira surge como um elemento lúdico graças à influência do teatro. Porém, aos poucos, passa a adquirir identidade própria que não deixa de ter a interferência da indústria cultural, ou cultura de massa. Assim, no presente artigo busca-se traçar o perfil dessa programação ao longo do tempo, desde o seu surgimento no Brasil até os dias atuais. Para tanto, toma-se como exemplo as diversas adaptações d’O Sítio do Picapau Amarelo de Monteiro Lobato para a televisão, em especial a última versão produzida pela TV Globo em 2001. Como referencial teórico, serão utilizadas algumas considerações sobre o lúdico, presentes nos trabalhos de Johan Huizinga e Walter Benjamin e reflexões de Theodor Adorno, Max Horkheimer e Edgar Morin a respeito da indústria cultural. |
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O APOGEU E A CRISE DA PROGRAMAÇÃO INFANTIL NA TELEVISÃO BRASILEIRA: AS ADAPTAÇÕES DO SÍTIO DO PICAPAU AMARELOAdaptaçãoProgramação InfantilSítio do Picapau Amarelo.A programação televisiva infantil brasileira surge como um elemento lúdico graças à influência do teatro. Porém, aos poucos, passa a adquirir identidade própria que não deixa de ter a interferência da indústria cultural, ou cultura de massa. Assim, no presente artigo busca-se traçar o perfil dessa programação ao longo do tempo, desde o seu surgimento no Brasil até os dias atuais. Para tanto, toma-se como exemplo as diversas adaptações d’O Sítio do Picapau Amarelo de Monteiro Lobato para a televisão, em especial a última versão produzida pela TV Globo em 2001. Como referencial teórico, serão utilizadas algumas considerações sobre o lúdico, presentes nos trabalhos de Johan Huizinga e Walter Benjamin e reflexões de Theodor Adorno, Max Horkheimer e Edgar Morin a respeito da indústria cultural. Fundação Universidade Regional de Blumenau2016-09-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/542610.7867/1981-9943.2016v10n2p321-335Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação; v. 10 n. 2 (2016); 321-3351981-9943reponame:Linguagensinstname:Universidade Regional de Blumenau (FURB)instacron:FURBporhttps://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/5426/3351Copyright (c) 2016 Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessBalbino, Jéffersonda Silva, Marcela Verônica2016-09-16T14:53:47Zoai:ojs.bu.furb.br:article/5426Revistahttp://proxy.furb.br/ojs/index.php/linguagensPUBhttp://proxy.furb.br/ojs/index.php/linguagens/oailinguagens@furb.br||linguagens.revista@gmail.com1981-99431981-9943opendoar:2016-09-16T14:53:47Linguagens - Universidade Regional de Blumenau (FURB)false |
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