A PLASTICIDADE DO CORPO: CORPO E TECNOLOGIA EM “THE CHANCEâ€
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Linguagens |
Texto Completo: | https://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/1072 |
Resumo: | Em 1979, foi publicado pela primeira vez o conto “The Chance”, escrito pelo australiano Peter Carey. O conto contextualiza uma Loteria Genética instalada na Terra por alienígenas. A Loteria é uma espécie de empresa com muitas filiais, os Centros de Chance: lugares no qual o usuário tem a possibilidade de trocar de corpo. Para uma análise literária neste artigo, reflete-se sobre o que a literatura fornece a pensar, o que o conto diz sobre o corpo humano, sobre os alienígenas e sobre a genética e como essas tecnologias podem efetivamente aumentar a potência da plasticidade do corpo. Considera-se para esta análise, principalmente, os seguintes aspectos: a) a troca de corpo, que tanto mostra a plasticidade desse corpo aliada à sua capacidade de mutação, quanto ataca a idéia das identidades fixas e imutáveis; b) a manipulação do corpo, quem nela opera e por quem ela é feita; c) até onde é possível que as novas tecnologias possam mesclar-se ao corpo de modo que possa habitar as máquinas e permita que elas o habitem.Palavras-chave: Corpo. Tecnologia. Plasticidade. Peter Carey. |
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A PLASTICIDADE DO CORPO: CORPO E TECNOLOGIA EM “THE CHANCEâ€Corpo. Tecnologia. Plasticidade. Peter Carey.Em 1979, foi publicado pela primeira vez o conto “The Chance”, escrito pelo australiano Peter Carey. O conto contextualiza uma Loteria Genética instalada na Terra por alienígenas. A Loteria é uma espécie de empresa com muitas filiais, os Centros de Chance: lugares no qual o usuário tem a possibilidade de trocar de corpo. Para uma análise literária neste artigo, reflete-se sobre o que a literatura fornece a pensar, o que o conto diz sobre o corpo humano, sobre os alienígenas e sobre a genética e como essas tecnologias podem efetivamente aumentar a potência da plasticidade do corpo. Considera-se para esta análise, principalmente, os seguintes aspectos: a) a troca de corpo, que tanto mostra a plasticidade desse corpo aliada à sua capacidade de mutação, quanto ataca a idéia das identidades fixas e imutáveis; b) a manipulação do corpo, quem nela opera e por quem ela é feita; c) até onde é possível que as novas tecnologias possam mesclar-se ao corpo de modo que possa habitar as máquinas e permita que elas o habitem.Palavras-chave: Corpo. Tecnologia. Plasticidade. Peter Carey.Fundação Universidade Regional de Blumenau2009-02-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/107210.7867/1981-9943.2008v2n1p69 - 86Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação; v. 2 n. 1 (2008); 69 - 861981-9943reponame:Linguagensinstname:Universidade Regional de Blumenau (FURB)instacron:FURBporhttps://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/1072/862Copyright (c) 2014 Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessAlmeida, Aline Amsberg de2009-02-25T08:00:28Zoai:ojs.bu.furb.br:article/1072Revistahttp://proxy.furb.br/ojs/index.php/linguagensPUBhttp://proxy.furb.br/ojs/index.php/linguagens/oailinguagens@furb.br||linguagens.revista@gmail.com1981-99431981-9943opendoar:2009-02-25T08:00:28Linguagens - Universidade Regional de Blumenau (FURB)false |
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