Memória e testemunho: o salazarismo no romance português do século xxi
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos literários |
Texto Completo: | https://periodicos.furg.br/cadliter/article/view/11023 |
Resumo: | O presente texto analisa os romances Deixem falar as pedras (2011), de David Machado, Flores (2015), de Afonso Cruz, e Eu sou a árvore (2016), de Possidónio Cachapa, considerando proposições teóricas relacionadas à memória e ao testemunho numa perspectiva histórica. Para tanto, recorre às reflexões de Beatriz Sarlo, Paul Ricoeur, Régine Robin e Jeanne Marie Gagnebin. Tais teóricos preocupam-se em caracterizar as relações entre memória e história, observando a importância da testemunha e da escrita na reconstituição do passado. Igualmente refletem sobre a confiabilidade ou não do testemunho, operação primeira do fazer historiográfico. |
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