DIRETRIZES CURRICULARES PARA A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: INTERESSES E INTENCIONALIDADES
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Didática Sistêmica |
Texto Completo: | https://periodicos.furg.br/redsis/article/view/11684 |
Resumo: | Este artigo, em forma de ensaio teórico, objetiva discutir os direcionamentos das diretrizes curriculares sobre a formação de professores e os desdobramentos nos processos formativos. Perpassa por um breve histórico das diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores no Brasil, mais especificamente as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores (Resoluções 01 e 02/2002), a Resolução 01/2006 (Cursos de Pedagogia), a Resolução 02/2015 (Formação inicial e continuada de professores) evidenciando as orientações ao processo formativo de professores (SCHEIBE e BAZZO, 2013, 2016), e, mais recentemente e de forma impositiva, a Resolução 02/2019. Consubstancia a análise a relação dos interesses e dos impactos dos organismos multilaterais/internacionais no processo educacional do Brasil (MAUÉS, 2003; FREITAS, 2002), tendo como pano de fundo a flexibilização da formação e do trabalho dos profissionais da educação. Descrevem-se alguns avanços propiciados pelas diretrizes recentes (até 2015) e possíveis formas de resistência no espaço de formação. |
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DIRETRIZES CURRICULARES PARA A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: INTERESSES E INTENCIONALIDADESFormação de professores. Diretrizes curriculares para a formação inicial de professores. Política Educacional.Este artigo, em forma de ensaio teórico, objetiva discutir os direcionamentos das diretrizes curriculares sobre a formação de professores e os desdobramentos nos processos formativos. Perpassa por um breve histórico das diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores no Brasil, mais especificamente as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores (Resoluções 01 e 02/2002), a Resolução 01/2006 (Cursos de Pedagogia), a Resolução 02/2015 (Formação inicial e continuada de professores) evidenciando as orientações ao processo formativo de professores (SCHEIBE e BAZZO, 2013, 2016), e, mais recentemente e de forma impositiva, a Resolução 02/2019. Consubstancia a análise a relação dos interesses e dos impactos dos organismos multilaterais/internacionais no processo educacional do Brasil (MAUÉS, 2003; FREITAS, 2002), tendo como pano de fundo a flexibilização da formação e do trabalho dos profissionais da educação. Descrevem-se alguns avanços propiciados pelas diretrizes recentes (até 2015) e possíveis formas de resistência no espaço de formação.Lepidus2021-06-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.furg.br/redsis/article/view/1168410.14295/rds.v22i2.11684Revista Didática Sistêmica; v. 22 n. 2 (2020): DOSSIÊ: Textos e Contextos da Docência: reflexões e discussões políticas e pedagógicas.; 57-721809-3108reponame:Revista Didática Sistêmicainstname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG)instacron:FURGporhttps://periodicos.furg.br/redsis/article/view/11684/8788Copyright (c) 2021 Revista Didática Sistêmicainfo:eu-repo/semantics/openAccessHobold, Márcia Souza2021-06-17T22:07:22Zoai:periodicos.furg.br:article/11684Revistahttps://periodicos.furg.br/redsisPUBhttps://periodicos.furg.br/redsis/oairevdidaticasistemica@furg.br || angelabersch@gmail.com1809-31081809-3108opendoar:2021-06-17T22:07:22Revista Didática Sistêmica - Universidade Federal do Rio Grande (FURG)false |
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Este artigo, em forma de ensaio teórico, objetiva discutir os direcionamentos das diretrizes curriculares sobre a formação de professores e os desdobramentos nos processos formativos. Perpassa por um breve histórico das diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores no Brasil, mais especificamente as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores (Resoluções 01 e 02/2002), a Resolução 01/2006 (Cursos de Pedagogia), a Resolução 02/2015 (Formação inicial e continuada de professores) evidenciando as orientações ao processo formativo de professores (SCHEIBE e BAZZO, 2013, 2016), e, mais recentemente e de forma impositiva, a Resolução 02/2019. Consubstancia a análise a relação dos interesses e dos impactos dos organismos multilaterais/internacionais no processo educacional do Brasil (MAUÉS, 2003; FREITAS, 2002), tendo como pano de fundo a flexibilização da formação e do trabalho dos profissionais da educação. Descrevem-se alguns avanços propiciados pelas diretrizes recentes (até 2015) e possíveis formas de resistência no espaço de formação. |
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