Linguística e educação: o ato de provocar para ensinar e aprender
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| Data de Publicação: | 2023 |
| Outros Autores: | |
| Tipo de documento: | Artigo |
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| Título da fonte: | Momento (Rio Grande. Online) |
| Texto Completo: | https://periodicos.furg.br/momento/article/view/14479 |
Resumo: | O artigo realiza uma reflexão acerca dos desafios que a escola tem para apresentar seus conteúdos aos estudantes e, no que lhe concerne, a necessidade de os professores focarem em uma formação pautada pelo ato de provocar-se para provocar outras pessoas no que se refere à mediação da aprendizagem. O ato de provocar-se para provocar está relacionado ao interesse do professor em rever as práticas escolares que não garantem um ensino-aprendizagem consolidável, trazendo, por outro lado, aquelas práticas que possam possibilitar uma aprendizagem favorável dos conteúdos propostos na atualidade. As reflexões e considerações são de cunho analítico, pensadas a partir de observações durante a carreira docente do autor do trabalho aqui apresentado. O foco é a articulação da Linguística com a Educação Escolar, visto que a articulação dos diferentes conhecimentos de aspectos linguísticos pode contribuir satisfatoriamente para o ensino-aprendizagem dos atores escolares. Discussões sobre defasagens no ensino da leitura e da escrita são trazidas neste trabalho, estendendo-se para a necessidade de os profissionais refletirem sobre suas próprias práticas em sala de aula. Assim, é destacado o papel social da Linguística no intuito de oportunizar uma educação escolar de qualidade tanto aos professores quanto aos estudantes. |
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Linguística e educação: o ato de provocar para ensinar e aprender Linguística e educação: o ato de provocar para ensinar e aprender Linguística e educação: o ato de provocar para ensinar e aprender LINGUÍSTICA E EDUCAÇÃO: o ato de provocar para ensinar e aprender Provocar.Linguística.Docente.Provocar.Linguística.Docente.Provocar.Linguística.Docente.Provocar.Linguística.Docente.O artigo realiza uma reflexão acerca dos desafios que a escola tem para apresentar seus conteúdos aos estudantes e, no que lhe concerne, a necessidade de os professores focarem em uma formação pautada pelo ato de provocar-se para provocar outras pessoas no que se refere à mediação da aprendizagem. O ato de provocar-se para provocar está relacionado ao interesse do professor em rever as práticas escolares que não garantem um ensino-aprendizagem consolidável, trazendo, por outro lado, aquelas práticas que possam possibilitar uma aprendizagem favorável dos conteúdos propostos na atualidade. As reflexões e considerações são de cunho analítico, pensadas a partir de observações durante a carreira docente do autor do trabalho aqui apresentado. O foco é a articulação da Linguística com a Educação Escolar, visto que a articulação dos diferentes conhecimentos de aspectos linguísticos pode contribuir satisfatoriamente para o ensino-aprendizagem dos atores escolares. Discussões sobre defasagens no ensino da leitura e da escrita são trazidas neste trabalho, estendendo-se para a necessidade de os profissionais refletirem sobre suas próprias práticas em sala de aula. Assim, é destacado o papel social da Linguística no intuito de oportunizar uma educação escolar de qualidade tanto aos professores quanto aos estudantes.O artigo realiza uma reflexão acerca dos desafios que a escola tem para apresentar seus conteúdos aos estudantes e, no que lhe concerne, a necessidade de os professores focarem em uma formação pautada pelo ato de provocar-se para provocar outras pessoas no que se refere à mediação da aprendizagem. O ato de provocar-se para provocar está relacionado ao interesse do professor em rever as práticas escolares que não garantem um ensino-aprendizagem consolidável, trazendo, por outro lado, aquelas práticas que possam possibilitar uma aprendizagem favorável dos conteúdos propostos na atualidade. As reflexões e considerações são de cunho analítico, pensadas a partir de observações durante a carreira docente do autor do trabalho aqui apresentado. O foco é a articulação da Linguística com a Educação Escolar, visto que a articulação dos diferentes conhecimentos de aspectos linguísticos pode contribuir satisfatoriamente para o ensino-aprendizagem dos atores escolares. Discussões sobre defasagens no ensino da leitura e da escrita são trazidas neste trabalho, estendendo-se para a necessidade de os profissionais refletirem sobre suas próprias práticas em sala de aula. Assim, é destacado o papel social da Linguística no intuito de oportunizar uma educação escolar de qualidade tanto aos professores quanto aos estudantes.O artigo realiza uma reflexão acerca dos desafios que a escola tem para apresentar seus conteúdos aos estudantes e, no que lhe concerne, a necessidade de os professores focarem em uma formação pautada pelo ato de provocar-se para provocar outras pessoas no que se refere à mediação da aprendizagem. O ato de provocar-se para provocar está relacionado ao interesse do professor em rever as práticas escolares que não garantem um ensino-aprendizagem consolidável, trazendo, por outro lado, aquelas práticas que possam possibilitar uma aprendizagem favorável dos conteúdos propostos na atualidade. As reflexões e considerações são de cunho analítico, pensadas a partir de observações durante a carreira docente do autor do trabalho aqui apresentado. O foco é a articulação da Linguística com a Educação Escolar, visto que a articulação dos diferentes conhecimentos de aspectos linguísticos pode contribuir satisfatoriamente para o ensino-aprendizagem dos atores escolares. Discussões sobre defasagens no ensino da leitura e da escrita são trazidas neste trabalho, estendendo-se para a necessidade de os profissionais refletirem sobre suas próprias práticas em sala de aula. Assim, é destacado o papel social da Linguística no intuito de oportunizar uma educação escolar de qualidade tanto aos professores quanto aos estudantes.O artigo realiza uma reflexão acerca dos desafios que a escola tem para apresentar seus conteúdos aos estudantes e, no que lhe concerne, a necessidade de os professores focarem em uma formação pautada pelo ato de provocar-se para provocar outras pessoas no que se refere à mediação da aprendizagem. O ato de provocar-se para provocar está relacionado ao interesse do professor em rever as práticas escolares que não garantem um ensino-aprendizagem consolidável, trazendo, por outro lado, aquelas práticas que possam possibilitar uma aprendizagem favorável dos conteúdos propostos na atualidade. As reflexões e considerações são de cunho analítico, pensadas a partir de observações durante a carreira docente do autor do trabalho aqui apresentado. O foco é a articulação da Linguística com a Educação Escolar, visto que a articulação dos diferentes conhecimentos de aspectos linguísticos pode contribuir satisfatoriamente para o ensino-aprendizagem dos atores escolares. Discussões sobre defasagens no ensino da leitura e da escrita são trazidas neste trabalho, estendendo-se para a necessidade de os profissionais refletirem sobre suas próprias práticas em sala de aula. Assim, é destacado o papel social da Linguística no intuito de oportunizar uma educação escolar de qualidade tanto aos professores quanto aos estudantes. 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