ESCREVIVÊNCIAS DAS JUVENTUDES NEGRAS E LGBTQI+: FONTES EDUCATIVAS PARA REINVENTAR ESCOLAS E DOCÊNCIAS
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Data de Publicação: | 2024 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Diversidade e Educação |
Texto Completo: | https://periodicos.furg.br/divedu/article/view/12548 |
Resumo: | Este artigo apresenta debates e reflexões sobre o ser e o fazer docente vivenciados por um grupo de professores e professoras na execução do projeto de extensão universitária denominado “Escritas Juvenis”. As cartas foram utilizadas na formação de professores mineiros e professoras mineiras através de oficinas que tinham como objetivos sensibilizar e formar docentes conscientes dos problemas, conflitos e obstáculos enfrentados na realidade escolar pelas juventudes brasileiras. Duas vinculações teóricas se destacam: o conceito de Escrevivências da escritora e literata brasileira Conceição Evaristo e o conceito de Educação Decolonial do escritor e educador brasileiro Paulo Freire e do filósofo argentino Enrique Dussel, entre outros. Nas considerações finais, destaca-se a urgência de se compreender a pluralidade das experiências e diversidades discentes e docentes presentes na educação básica. E, fundamentalmente, desenvolver ações extensionistas que sejam capazes de educar a comunidade escolar para a complexidade da tríade escola, formação docente e processos de desumanização e invisiblização de estudantes negros, negras e LGBTQI+. |
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ESCREVIVÊNCIAS DAS JUVENTUDES NEGRAS E LGBTQI+: FONTES EDUCATIVAS PARA REINVENTAR ESCOLAS E DOCÊNCIASEste artigo apresenta debates e reflexões sobre o ser e o fazer docente vivenciados por um grupo de professores e professoras na execução do projeto de extensão universitária denominado “Escritas Juvenis”. As cartas foram utilizadas na formação de professores mineiros e professoras mineiras através de oficinas que tinham como objetivos sensibilizar e formar docentes conscientes dos problemas, conflitos e obstáculos enfrentados na realidade escolar pelas juventudes brasileiras. Duas vinculações teóricas se destacam: o conceito de Escrevivências da escritora e literata brasileira Conceição Evaristo e o conceito de Educação Decolonial do escritor e educador brasileiro Paulo Freire e do filósofo argentino Enrique Dussel, entre outros. Nas considerações finais, destaca-se a urgência de se compreender a pluralidade das experiências e diversidades discentes e docentes presentes na educação básica. E, fundamentalmente, desenvolver ações extensionistas que sejam capazes de educar a comunidade escolar para a complexidade da tríade escola, formação docente e processos de desumanização e invisiblização de estudantes negros, negras e LGBTQI+.Lepidus2024-01-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.furg.br/divedu/article/view/1254810.14295/de.v9i2.12548Diversidade e Educação; v. 9 n. 2 (2021): Dossiê: Corpos em dissidência nos espaços educativos em tempos de discurso de ódio; 668 - 694 2358-8853reponame:Revista Diversidade e Educaçãoinstname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG)instacron:FURGporhttps://periodicos.furg.br/divedu/article/view/12548/9313Copyright (c) 2021 Diversidade e Educaçãohttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessMartins, Francisco AndréSousa, Cirlene Souza, Liliane 2024-01-25T23:40:29Zoai:ojs.periodicos.furg.br:article/12548Revistahttps://periodicos.furg.br/divedu/ONGhttps://periodicos.furg.br/divedu/oaipribeiro@furg.br || angelicacdm@gmail.com || diversidadeeducacao@furg.br2358-88532358-8853opendoar:2024-01-25T23:40:29Revista Diversidade e Educação - Universidade Federal do Rio Grande (FURG)false |
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