MULHERES E O DIREITO À VOZ: ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS DE FAZER FALAR EM OBRAS ESCRITAS POR ELAS
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2024 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Diversidade e Educação |
Texto Completo: | https://periodicos.furg.br/divedu/article/view/15425 |
Resumo: | O artigo analisa algumas relações de poder estabelecidas na sociedade como norma, particularmente aquelas ligadas aos marcadores de gênero e sexualidade, e se utiliza de obras literárias e jornalísticas para discutir a noção de direito à voz. As normas que regulam nossa sociedade possuem marcadores específicos, e estabelecem de muitos modos quem tem o direito de ter sua existência registrada e quem pode contar sua própria história. Muitas vozes foram silenciadas ao longo da história para que algumas poucas pudessem se expressar. O artigo investiga como artefatos culturais produzidos por mulheres podem atuar como estratégias pedagógicas de resistência do leitor no enfrentamento da violência contra as mulheres. As obras ‘Histórias de morte matada contadas feito morte morrida’, de Niara de Oliveira e Vanessa Rodrigues (2021) e ‘garotos obedientes’, de autoria de Natasha Centenaro (2018) são analisadas utilizando as pedagogias de gênero e de sexualidade como ferramentas de análise. |
id |
FURG-5_a6052257980a90f6e94933da2408bfbb |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.periodicos.furg.br:article/15425 |
network_acronym_str |
FURG-5 |
network_name_str |
Revista Diversidade e Educação |
repository_id_str |
|
spelling |
MULHERES E O DIREITO À VOZ: ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS DE FAZER FALAR EM OBRAS ESCRITAS POR ELASO artigo analisa algumas relações de poder estabelecidas na sociedade como norma, particularmente aquelas ligadas aos marcadores de gênero e sexualidade, e se utiliza de obras literárias e jornalísticas para discutir a noção de direito à voz. As normas que regulam nossa sociedade possuem marcadores específicos, e estabelecem de muitos modos quem tem o direito de ter sua existência registrada e quem pode contar sua própria história. Muitas vozes foram silenciadas ao longo da história para que algumas poucas pudessem se expressar. O artigo investiga como artefatos culturais produzidos por mulheres podem atuar como estratégias pedagógicas de resistência do leitor no enfrentamento da violência contra as mulheres. As obras ‘Histórias de morte matada contadas feito morte morrida’, de Niara de Oliveira e Vanessa Rodrigues (2021) e ‘garotos obedientes’, de autoria de Natasha Centenaro (2018) são analisadas utilizando as pedagogias de gênero e de sexualidade como ferramentas de análise.Lepidus2024-01-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.furg.br/divedu/article/view/1542510.14295/de.v11i1.15425Diversidade e Educação; v. 11 n. 1 (2023): Dossiê: Violências e resistências na saúde, educação e mídias; 412 - 4352358-8853reponame:Revista Diversidade e Educaçãoinstname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG)instacron:FURGporhttps://periodicos.furg.br/divedu/article/view/15425/10307Copyright (c) 2023 Diversidade e Educaçãohttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessde Oliveira Gomes, FabianaSeffner, Fernando2024-01-25T23:26:09Zoai:ojs.periodicos.furg.br:article/15425Revistahttps://periodicos.furg.br/divedu/ONGhttps://periodicos.furg.br/divedu/oaipribeiro@furg.br || angelicacdm@gmail.com || diversidadeeducacao@furg.br2358-88532358-8853opendoar:2024-01-25T23:26:09Revista Diversidade e Educação - Universidade Federal do Rio Grande (FURG)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
MULHERES E O DIREITO À VOZ: ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS DE FAZER FALAR EM OBRAS ESCRITAS POR ELAS |
title |
MULHERES E O DIREITO À VOZ: ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS DE FAZER FALAR EM OBRAS ESCRITAS POR ELAS |
spellingShingle |
MULHERES E O DIREITO À VOZ: ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS DE FAZER FALAR EM OBRAS ESCRITAS POR ELAS de Oliveira Gomes, Fabiana |
title_short |
MULHERES E O DIREITO À VOZ: ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS DE FAZER FALAR EM OBRAS ESCRITAS POR ELAS |
title_full |
MULHERES E O DIREITO À VOZ: ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS DE FAZER FALAR EM OBRAS ESCRITAS POR ELAS |
title_fullStr |
MULHERES E O DIREITO À VOZ: ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS DE FAZER FALAR EM OBRAS ESCRITAS POR ELAS |
title_full_unstemmed |
MULHERES E O DIREITO À VOZ: ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS DE FAZER FALAR EM OBRAS ESCRITAS POR ELAS |
title_sort |
MULHERES E O DIREITO À VOZ: ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS DE FAZER FALAR EM OBRAS ESCRITAS POR ELAS |
author |
de Oliveira Gomes, Fabiana |
author_facet |
de Oliveira Gomes, Fabiana Seffner, Fernando |
author_role |
author |
author2 |
Seffner, Fernando |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
de Oliveira Gomes, Fabiana Seffner, Fernando |
description |
O artigo analisa algumas relações de poder estabelecidas na sociedade como norma, particularmente aquelas ligadas aos marcadores de gênero e sexualidade, e se utiliza de obras literárias e jornalísticas para discutir a noção de direito à voz. As normas que regulam nossa sociedade possuem marcadores específicos, e estabelecem de muitos modos quem tem o direito de ter sua existência registrada e quem pode contar sua própria história. Muitas vozes foram silenciadas ao longo da história para que algumas poucas pudessem se expressar. O artigo investiga como artefatos culturais produzidos por mulheres podem atuar como estratégias pedagógicas de resistência do leitor no enfrentamento da violência contra as mulheres. As obras ‘Histórias de morte matada contadas feito morte morrida’, de Niara de Oliveira e Vanessa Rodrigues (2021) e ‘garotos obedientes’, de autoria de Natasha Centenaro (2018) são analisadas utilizando as pedagogias de gênero e de sexualidade como ferramentas de análise. |
publishDate |
2024 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2024-01-25 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.furg.br/divedu/article/view/15425 10.14295/de.v11i1.15425 |
url |
https://periodicos.furg.br/divedu/article/view/15425 |
identifier_str_mv |
10.14295/de.v11i1.15425 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.furg.br/divedu/article/view/15425/10307 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2023 Diversidade e Educação https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2023 Diversidade e Educação https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Lepidus |
publisher.none.fl_str_mv |
Lepidus |
dc.source.none.fl_str_mv |
Diversidade e Educação; v. 11 n. 1 (2023): Dossiê: Violências e resistências na saúde, educação e mídias; 412 - 435 2358-8853 reponame:Revista Diversidade e Educação instname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG) instacron:FURG |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande (FURG) |
instacron_str |
FURG |
institution |
FURG |
reponame_str |
Revista Diversidade e Educação |
collection |
Revista Diversidade e Educação |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Diversidade e Educação - Universidade Federal do Rio Grande (FURG) |
repository.mail.fl_str_mv |
pribeiro@furg.br || angelicacdm@gmail.com || diversidadeeducacao@furg.br |
_version_ |
1798044977473781760 |