O COTIDIANO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL E SUAS ARTES DE FAZER:: INÉRCIA, RESISTÊNCIAS E ASTÚCIAS
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Data de Publicação: | 2024 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Diversidade e Educação |
Texto Completo: | https://periodicos.furg.br/divedu/article/view/15421 |
Resumo: | Um trabalho pedagógico escolar de qualidade se estabelece a partir de um bom projeto, baseado em referências do campo teórico. Ainda, um projeto pedagógico só se efetiva quando há diálogo entre os membros do corpo docente. No entanto, parece haver, entre professoras de educação infantil da Rede Municipal de Belo Horizonte, certo modo de fazer: utilizarem de astúcias e fazerem o que desejam em sala de aula, apesar das orientações da gestão escolar e das recomendações teóricas. Esta pesquisa se propõe analisar a prática dessas professoras, procurando compreender: o que essa prática produz como efeito? Como essa experiência acontece no cotidiano escolar? Para tanto, utilizamos as análises propostas por Foucault, para quem uma experiência é o modo como sujeitos se constituem a si mesmos a partir das relações que estabelecem com as possibilidades da cultura. Utilizamos também a ideia de “astúcias”, elaborada por Certeau como uma arte de fazer o cotidiano: o último recurso do fraco. Palavras-chave: Educação Infantil. Experiência Docente. Michel Foucault. Cotidianos Escolares. Estudos de Gênero. |
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O COTIDIANO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL E SUAS ARTES DE FAZER:: INÉRCIA, RESISTÊNCIAS E ASTÚCIASUm trabalho pedagógico escolar de qualidade se estabelece a partir de um bom projeto, baseado em referências do campo teórico. Ainda, um projeto pedagógico só se efetiva quando há diálogo entre os membros do corpo docente. No entanto, parece haver, entre professoras de educação infantil da Rede Municipal de Belo Horizonte, certo modo de fazer: utilizarem de astúcias e fazerem o que desejam em sala de aula, apesar das orientações da gestão escolar e das recomendações teóricas. Esta pesquisa se propõe analisar a prática dessas professoras, procurando compreender: o que essa prática produz como efeito? Como essa experiência acontece no cotidiano escolar? Para tanto, utilizamos as análises propostas por Foucault, para quem uma experiência é o modo como sujeitos se constituem a si mesmos a partir das relações que estabelecem com as possibilidades da cultura. Utilizamos também a ideia de “astúcias”, elaborada por Certeau como uma arte de fazer o cotidiano: o último recurso do fraco. Palavras-chave: Educação Infantil. Experiência Docente. Michel Foucault. Cotidianos Escolares. Estudos de Gênero.Lepidus2024-01-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.furg.br/divedu/article/view/1542110.14295/de.v11i1.15421Diversidade e Educação; v. 11 n. 1 (2023): Dossiê: Violências e resistências na saúde, educação e mídias; 1005-10202358-8853reponame:Revista Diversidade e Educaçãoinstname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG)instacron:FURGporhttps://periodicos.furg.br/divedu/article/view/15421/10349Copyright (c) 2023 Diversidade e Educaçãohttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessBatista Moreira de Andrade, FernandaTorres, Marco Antônio2024-01-25T23:26:11Zoai:ojs.periodicos.furg.br:article/15421Revistahttps://periodicos.furg.br/divedu/ONGhttps://periodicos.furg.br/divedu/oaipribeiro@furg.br || angelicacdm@gmail.com || diversidadeeducacao@furg.br2358-88532358-8853opendoar:2024-01-25T23:26:11Revista Diversidade e Educação - Universidade Federal do Rio Grande (FURG)false |
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