Plantas medicinais e fitoterapia em Oriximiná – Pará, Brasil: percepção e intenção de uso pelos profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS)
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Vittalle (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.furg.br/vittalle/article/view/7357 |
Resumo: | A Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos tem como diretrizes ampliar as opções terapêuticas, o uso sustentável da biodiversidade brasileira, valorizar e preservar o conhecimento de povos tradicionais, fortalecer a agricultura familiar, gerar emprego e renda, inclusão social, dentre outras. O presente estudo avaliou desafios e perspectivas à inserção da fitoterapia no SUS em Oriximiná-Pará. Para tal, foram entrevistados 65 profissionais de saúde de nível superior, vinculados ao SUS no Município. A maioria deles era do sexo feminino, de religião católica, não naturais de Oriximiná, atuantes tanto no setor público quanto no privado. Os mesmos destacaram mais pontos negativos no SUS do que positivos, como problemas de gestão, acompanhados pelo aumento da demanda. Além disso, outras questões levantadas mereceram destaque, tais como: 1- viabilidade de utilizar fitoterápicos em substituição a determinados medicamentos; 2- prática da automedicação, principalmente, através de chás caseiros e/ou alimentos funcionais; 3- falta de treinamento, capacitação ou especialização sobre plantas medicinais e fitoterápicos; e 4- interesse em receber a capacitação necessária para atuar na fitoterapia. Desse modo, as informações obtidas incentivam a implantação de ações voltadas à fitoterapia, visto que a maior solicitação dos profissionais prescritores foi à realização de treinamentos específicos acerca do tema. No entanto, os desafios são muitos, a começar por obter a efetiva participação da Secretaria Municipal de Saúde e o engajamento multidisciplinar dos profissionais da rede pública de saúde, bem como a aplicação de recursos necessários para a viabilização das ações, atrelados a uma boa gestão dos recursos humanos e financeiros. |
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Plantas medicinais e fitoterapia em Oriximiná – Pará, Brasil: percepção e intenção de uso pelos profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS)Terapias ComplementaresSistema Único de Saúde (SUS)Gestão em SaúdeProgramas Nacionais de Saúde.A Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos tem como diretrizes ampliar as opções terapêuticas, o uso sustentável da biodiversidade brasileira, valorizar e preservar o conhecimento de povos tradicionais, fortalecer a agricultura familiar, gerar emprego e renda, inclusão social, dentre outras. O presente estudo avaliou desafios e perspectivas à inserção da fitoterapia no SUS em Oriximiná-Pará. Para tal, foram entrevistados 65 profissionais de saúde de nível superior, vinculados ao SUS no Município. A maioria deles era do sexo feminino, de religião católica, não naturais de Oriximiná, atuantes tanto no setor público quanto no privado. Os mesmos destacaram mais pontos negativos no SUS do que positivos, como problemas de gestão, acompanhados pelo aumento da demanda. Além disso, outras questões levantadas mereceram destaque, tais como: 1- viabilidade de utilizar fitoterápicos em substituição a determinados medicamentos; 2- prática da automedicação, principalmente, através de chás caseiros e/ou alimentos funcionais; 3- falta de treinamento, capacitação ou especialização sobre plantas medicinais e fitoterápicos; e 4- interesse em receber a capacitação necessária para atuar na fitoterapia. Desse modo, as informações obtidas incentivam a implantação de ações voltadas à fitoterapia, visto que a maior solicitação dos profissionais prescritores foi à realização de treinamentos específicos acerca do tema. No entanto, os desafios são muitos, a começar por obter a efetiva participação da Secretaria Municipal de Saúde e o engajamento multidisciplinar dos profissionais da rede pública de saúde, bem como a aplicação de recursos necessários para a viabilização das ações, atrelados a uma boa gestão dos recursos humanos e financeiros.Universidade Federal do Rio Grande2018-07-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionmétodoapplication/pdfhttps://periodicos.furg.br/vittalle/article/view/735710.14295/vittalle.v30i1.7357VITTALLE - Revista de Ciências da Saúde; v. 30 n. 1 (2018): Número Especial: Práticas Integrativas e Complementares; 11-252177-78531413-3563reponame:Vittalle (Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG)instacron:FURGporhttps://periodicos.furg.br/vittalle/article/view/7357/5304Copyright (c) 2018 VITTALLE - Revista de Ciências da Saúdeinfo:eu-repo/semantics/openAccessSantos, Stela SouzaLéda, PauloOliveira, Danilo Ribeiro de2018-10-19T20:25:32Zoai:periodicos.furg.br:article/7357Revistahttps://periodicos.furg.br/vittallePUBhttps://periodicos.furg.br/vittalle/oaivittalle@furg.br2177-78531413-3563opendoar:2018-10-19T20:25:32Vittalle (Online) - Universidade Federal do Rio Grande (FURG)false |
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