Uso de psicoestimulantes em estudantes do curso de Odontologia de uma universidade privada do sul de Minas Gerais
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Vittalle (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.furg.br/vittalle/article/view/11793 |
Resumo: | Universidades da área de saúde, entre elas as odontológicas, têm sido reconhecidas como fontes de estresse durante a formação de seus acadêmicos. O estresse e o desconforto psicológico acentuado, são considerados motivos frequentes de comportamentos prejudiciais à saúde física e psicológica nesses estudantes. Dessa forma muitos estudantes utilizam de maneira indiscriminada, fármacos que estimulam o sistema nervoso central, para suprir o cansaço da faculdade. O presente trabalho teve como objetivo detectar o uso de fármacos psicoestimulantes pelos estudantes do curso de Odontologia de uma universidade privada do sul de Minas Gerais. A pesquisa foi desenvolvida através de um questionário padronizado e de autopreenchimento, específico sobre o uso de psicoestimulantes. Foram aplicados 200 questionários, distribuídos entre os alunos de Odontologia do 1º ao 8º período de uma Universidade Privada do Sul de Minas, sendo respectivamente 25 alunos de cada período. A inserção de psicoestimulantes no meio acadêmico se mostra cada vez maior, uma vez que a vida acadêmica demanda concentração, disposição do indivíduo e bom rendimento escolar. Nesse estudo, 74,5% dos entrevistados afirmaram utilizar ao menos uma substância psicoestimulantes, como, cafeína, bebidas energéticas, cloridrato de metilfenidato, entre outros. Embora a utilização de tais substâncias apresente muitos efeitos colaterais, os resultados apontaram que uma parcela significativa dos estudantes mantém a utilização destas substâncias psicoestimulantes, demonstrando que estão em busca de efeitos imediatos da medicação, descartando as consequências a curto e longo prazo. |
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