Impairment em instituições financeiras listadas nos níveis 1 e 2 de governança corporativa

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Machado, Daiane Pias
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: do Amaral, Cybele Troina, Martins, Vanessa de Quadros
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Sinergia (Rio Grande. Online)
Texto Completo: https://periodicos.furg.br/sinergia/article/view/4261
Resumo: O objetivo geral deste estudo é verificar os reflexos do impairment em empresas brasileiras do setor financeiro, listadas nos níveis 1 e 2 de Governança Corporativa da BM&FBOVESPA. Este estudo possui objetivos descritivos, com procedimento documental e a abordagem qualitativa do problema. A análise dos dados permitiu observar que os grupos em que houve o reconhecimento de perdas por impairment e provisão foram: Ativos Financeiros, Ativos Não Financeiros mantidos para venda, Imobilizado, Tangível e Intangível, sendo que o grupo “Ativos Financeiros” recebeu valores mais expressivos de perdas por impairment e sua respectiva provisão. Observou-se também a utilização do valor do impairment na reconciliação do LL e PL em BRGAAP para IFRS. Além disso, identificaram-se diversas premissas estabelecidas pelas instituições para a mensuração e reconhecimento das perdas, dentre elas, inadimplência nos pagamentos, deterioração da posição competitiva do devedor, ocorrência de quebra contratual, probabilidade de falência ou reorganização financeira, desaparecimento de um mercado ativo para um ativo financeiro, etc. Concluiu-se, então, que essa nova prática introduzida pela harmonização das normas contábeis trouxe benefícios à análise da gestão de risco dos créditos concedidos pelas instituições financeiras, além de uma melhora na qualidade da informação contábil e redução da assimetria informacional.
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