EVIDENCIAÇÃO DOS DERIVATIVOS APÓS O CPC 14: UM ESTUDO DA ADERÊNCIA BRASILEIRA EM EMPRESAS LISTADAS NO ÍNDICE IBRX-50 DA BM&FBOVESPA
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Sinergia (Rio Grande. Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.furg.br/sinergia/article/view/5454 |
Resumo: | O arcabouço normativo e literário que abarca o reconhecimento, a mensuração e a evidenciação dos instrumentos financeiros sofre a intervenção de diversos órgãos reguladores, fato que o torna complexo e de difícil entendimento, demandando contribuição de estudos teórico-empíricos. Dentro desse contexto, se insere este estudo que teve por objetivo verificar como as empresas brasileiras, listadas no IBrX-50 da BM&FBovespa, estão evidenciando os derivativos após a adoção do CPC 14, à luz da Deliberação CVM nº. 566/08. Para isso, elaborou-se uma métrica para realização de pesquisa empírica, contendo 8 categorias e 28 subcategorias. A pesquisa descritiva, documental e qualitativa teve como procedimento a análise de conteúdo nas notas explicativas, do exercício findo em 2009, de 22 empresas não financeiras. Os resultados indicam que, mesmo com o avanço significativo da adoção das normas internacionais, as empresas que integraram a amostra cumpriram, de forma mais satisfatória a evidenciação de objetivos e estratégias de gerenciamento de riscos, riscos associados e critérios de avaliação. Por outro lado, os pontos mais críticos abrangem a evidenciação de resultados obtidos em relação aos objetivos propostos nos riscos associados, registro em contas de ativos e passivos segregados e valores e efeitos no resultado. Esses resultados revelam semelhanças com estudos anteriores de que, apesar da evidenciação ser obrigatória, não é efetiva. |
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EVIDENCIAÇÃO DOS DERIVATIVOS APÓS O CPC 14: UM ESTUDO DA ADERÊNCIA BRASILEIRA EM EMPRESAS LISTADAS NO ÍNDICE IBRX-50 DA BM&FBOVESPADerivativos. CPC 14. Normas Internacionais de Contabilidade.O arcabouço normativo e literário que abarca o reconhecimento, a mensuração e a evidenciação dos instrumentos financeiros sofre a intervenção de diversos órgãos reguladores, fato que o torna complexo e de difícil entendimento, demandando contribuição de estudos teórico-empíricos. Dentro desse contexto, se insere este estudo que teve por objetivo verificar como as empresas brasileiras, listadas no IBrX-50 da BM&FBovespa, estão evidenciando os derivativos após a adoção do CPC 14, à luz da Deliberação CVM nº. 566/08. Para isso, elaborou-se uma métrica para realização de pesquisa empírica, contendo 8 categorias e 28 subcategorias. A pesquisa descritiva, documental e qualitativa teve como procedimento a análise de conteúdo nas notas explicativas, do exercício findo em 2009, de 22 empresas não financeiras. Os resultados indicam que, mesmo com o avanço significativo da adoção das normas internacionais, as empresas que integraram a amostra cumpriram, de forma mais satisfatória a evidenciação de objetivos e estratégias de gerenciamento de riscos, riscos associados e critérios de avaliação. Por outro lado, os pontos mais críticos abrangem a evidenciação de resultados obtidos em relação aos objetivos propostos nos riscos associados, registro em contas de ativos e passivos segregados e valores e efeitos no resultado. Esses resultados revelam semelhanças com estudos anteriores de que, apesar da evidenciação ser obrigatória, não é efetiva.Universidade Federal do Rio Grande, FURG. RG/RS - BRASIL.2016-09-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/mswordapplication/mswordhttps://periodicos.furg.br/sinergia/article/view/5454SINERGIA - Revista do Instituto de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis; v. 20 n. 1 (2016); 85-982236-76080102-7360reponame:Sinergia (Rio Grande. Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG)instacron:FURGporhttps://periodicos.furg.br/sinergia/article/view/5454/3882https://periodicos.furg.br/sinergia/article/view/5454/8050https://periodicos.furg.br/sinergia/article/view/5454/8051Copyright (c) 2016 SINERGIA - Revista do Instituto de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeisinfo:eu-repo/semantics/openAccessMachado, Débora GomesOliveira, Araceli Farias deRibeiro Filho, Jorge Toledo2016-10-06T18:33:31Zoai:periodicos.furg.br:article/5454Revistahttps://periodicos.furg.br/sinergiaPUBhttps://periodicos.furg.br/sinergia/oaisinergiarevistafurg@gmail.com || professorquintana@hotmail.com2236-76080102-7360opendoar:2016-10-06T18:33:31Sinergia (Rio Grande. Online) - Universidade Federal do Rio Grande (FURG)false |
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